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dc.contributor.advisorD’Agosto, Márcio de Almeida-
dc.contributor.authorGiongo, Airton-
dc.date.accessioned2021-02-19T14:31:47Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:27Z-
dc.date.issued2019-06-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/13753-
dc.description.abstractIn Europe, it has been observed that many vehicles that were tested in laboratory for type-approval show higher emissions in its actual use on the streets, far exceeding approval limits. That is why the European Union has demanded the development of real drive emission tests (RDE) to better represent the real use of European vehicles and since 2016 has include them as part of the type-approval in Euro 6 / VI standard. In Brazil, PROCONVE will also include the RDE on the vehicles type-approval in next phases of its emissions regulation, P8 and L7, from 2022. However in the beginning will be used European procedures that may badly represent the Brazilian conditions and fail to be effective on pollution control. Due to this, PROCONVE has already defined that these procedures will be later replaced by Brazilian ones. This work is aimed to help to define a RDE route to become the test effective in Brazil, based on a bibliographical research to identify the main challenges to achieve this representativeness and propose solutions. It is organized in the following topics: traffic congestion, characteristic Brazilian emissions, temperature and altitude, fuels for type approval tests and conditions that affect the route severity. Among the proposed solutions are: to increase the urban portion of the test and reduce its average speed, increase the weight of the cold start, to measure the specific pollutants for the gasoline and ethanol fleet, to include corrections in the extended conditions and in conditions with different severities (climb and descent slopes). Many of these solutions still rely on data that need to be determined by other complementary surveys, as is suggested at the end of the conclusion.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReal drive emissionspt_BR
dc.subjectEmissões reaispt_BR
dc.subjectEuro VIpt_BR
dc.titleDesafios para a implantação do teste Real Drive Emissions na realidade brasileirapt_BR
dc.title.alternativeChallenges on implementing Real Drive Emissions test on brazilian conditionspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8875361042998659pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0075585553884177pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Andrea Souza-
dc.contributor.referee2Ventura, Luciana Maria Baptista-
dc.description.resumoNa Europa se observou que muitos veículos homologados em laboratório apresentam emissões maiores no seu uso real nas ruas, excedendo em muito os limites de aprovação. Por isso a União Europeia demandou o desenvolvimento de testes de emissões em condução real (RDE) para representar melhor o uso normal dos veículos europeus e, desde 2016, os incluiu como parte da homologação veicular na norma Euro 6/VI. No Brasil, o PROCONVE incluirá o RDE na homologação veicular das próximas fases da regulação de emissões, P8 e L7, a partir de 2022. Porém, no início serão usados os procedimentos europeus que podem não representar bem o uso dos veículos no Brasil e não ser eficaz para uso no controle da poluição. Por isso, o PROCONVE já definiu que esses procedimentos serão mais tarde substituídos por outros brasileiros. Esse trabalho se presta a auxiliar a definição de rotas RDE para que o teste seja efetivo no Brasil, baseado numa pesquisa bibliográfica para identificar os principais desafios para obter a representatividade e propor soluções. Está dividido nos tópicos: congestionamento, emissões características do Brasil, temperatura e altitude, combustíveis de homologação e condições que afetam a severidade da rota. Entre as soluções propostas estão: aumentar a parcela urbana do teste, reduzindo a sua velocidade média, aumentar o peso da partida a frio, medir os poluentes próprios da frota a gasolina e etanol, inserir correções para os dados em condições estendidas e incluir correções para condições com diferentes severidades (aclives, declives, ventos). Muitas dessas soluções ainda dependem de dados a serem levantados por outras pesquisas complementares, como se sugere ao final da conclusão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenhariapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Transportespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE TRANSPORTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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