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http://hdl.handle.net/11422/13860
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Kaplan, Maria Auxiliadora Coelho | - |
dc.contributor.author | Lopes, Daíse | - |
dc.date.accessioned | 2021-03-17T21:24:07Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:07:29Z | - |
dc.date.issued | 1992-12-15 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/13860 | - |
dc.description.abstract | Two brazilian medicinal plants, Ficus insípida Wildenow and Pourouma guyanensis Aublet, were object of phytochemical study and evaluation of biodynamic activity. The hexane extract from leaves of F. Insipida contained the following substances: n-alkans (C27-C33), squalene, simiarenol, sitosterol, stigmastetrol and psoralen. From this fraction isohopenelactone, a new pentacyclic triterpene, was isolated additionally. The latex of F. insípida showed weak antihelmintic activity against Vampirolepis nana and Aspiculuris tetraptera. However, this latex exhibited a high toxicity because of its digestive properties, suggesting the presence of proteolytic enzymes (proteases). This fact, in addition to the availability of new drugs with high efficiency and security in the control of worms makes the use of F. insipida forthis propose unadvisable. P. guyanensis, popular-ly used by the natives as cicatrizant and ant.idiarrheic, had its volatile fr-action analyzed. This resulted in the identification of mono- and sesquiterpenes, and also of methyl salicylate. Condensed tannins (proanthocyanidins) were detected in the hydroalcoholic extracts from leaves, bark of stems, stems and seeds. The study of the hexane extract from leaves resulted in the identification of friedelin, sitosterol and stigmasterol. These substances justify the popular use of P. guyanensis. | en |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Ficus insipida | pt_BR |
dc.subject | Pourouma guianensis | pt_BR |
dc.subject | Composição química | pt_BR |
dc.subject | Produtos naturais | pt_BR |
dc.title | Química e farmacologia de Ficus insipida e Pourouma guianensis | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/0994726285437446 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8004091113313561 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Gottlieb, Otto Richard | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8174445528014427 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Carauta, Jorge Pedro Pereira | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/5087284210375330 | pt_BR |
dc.description.resumo | Duas plantas medicinais brasileiras, Ficus insipida Willdenow e Pourouma guyanensis Aublet foram objeto de estudo fitoquímico e de avaliação da atividade biodinâmica. O estudo dos constituintes do extrato hexânico de folhas de F. insipida resultou na identificação das seguintes substâncias: n-alcanos C27-C33, esqualeno, simiarenol, sitosterol, estigmasterol e psoraleno. Nessa fração também foi isolada isohopenolactona, um triterpenóide pentacíclico inédito da classe dos isohopenos. O látex de F. insipida mostrou possuir uma ação anti-helmíntica tênue sobre Vampirolepis nana e sobre Aspiculuris tetraptera. Entretanto, esse látex vegetal exibe uma elevada toxidez resultante de sua propriedade digestiva, a qual sugere a presença de enzimas proteolíticas (proteases). Esse fato, aliado a existência de outras drogas atualmente disponíveis com elevada eficácia e segurança no controle de helmintos torna desaconselhável o uso de F. Insipida para esse propósito. P. guyanensis, usada popularmente como cicatrizante e antidiarreico, teve a sua fração volátil analisada, o que resultou na identificação de mono-esesquiterpenóides, além de salicilato de metila. Foi detectada a presença de taninos condensados (proantocianidinas ) nos extratos hidroalcoólicos de tolhas, cascas dos ramos, ramos e sementes. A análise do extrato hexânico de folhas resultou no isolamento de friedelina, sitosterol e estigmasterol. Tais constituintes justificam o uso popular de P. guyanensis. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Pesquisas de Produtos Naturais Walter Mors | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Química de Produtos Naturais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA::FARMACOGNOSIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Química de Produtos Naturais |
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