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http://hdl.handle.net/11422/13932
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Ribeiro, Benvinda de Jesus Ferreira | - |
dc.contributor.author | Amaral, Luiza Batista | - |
dc.date.accessioned | 2021-03-24T16:57:59Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:00:42Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | AMARAL, Luiza Batista. O cavalete de vidro: análise e diretrizes de conservação do mobiliário expositivo do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). 2020. 95 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Conservação e Restauração) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/13932 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Cavalete de vidro | pt_BR |
dc.subject | Museu de arte de São Paulo | pt_BR |
dc.subject | Conservação e Restauração | pt_BR |
dc.title | O cavalete de vidro: análise e diretrizes de conservação do mobiliário expositivo do Museu de arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5013472856142606 | pt_BR |
dc.description.resumo | O seguinte trabalho apresenta uma primeira reflexão no campo da Conservação e Restauração em torno dos cavaletes de vidro do MASP, projetados pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi como mobiliário expositivo para a pinacoteca do museu. Os cavaletes são estruturas compostas de uma placa de vidro autoportante, cunha de madeira e cubo de concreto que nascem junto com a inauguração da segunda sede do museu em 1968. Sendo removidos em 1996, e retomados em 2015 por uma nova gestão do museu. Esta pesquisa se inicia problematizando a construção desse mobiliário e de sua proposta da transparência, seguindo para as tensões de sua desmontagem na gestão de Julio Neves, até a remontagem em 2015, quando os cavaletes foram refeitos. Aprofundando essa análise em torno da materialidade, realizou-se uma caracterização química dos dois exemplares, visando uma análise comparativa a fim de investigar seus compostos presentes no processo produtivo e avaliar seu estado de conservação. Feito isso, passa-se ao levantamento e estudo sobre as patologias que acometem os materiais constituintes, tendo como base os exames científicos do segundo capítulo. E, ao final desse estudo, propõe-se algumas diretrizes de conservação. Em suma, constitui-se uma reflexão que observa esse objeto expográfico na perspectiva da Conservação e Restauração, compondo um olhar holístico do mesmo que examina desde a composição de seus materiais do ponto de vista físico-químico até sua leitura e recepção estética num determinado contexto sócio-cultural e em diálogo com a História da Arte. Nesse exercício de diálogo entre áreas diversas que tensionam fronteiras entre as ciências humanas, sociais aplicadas e naturais, busca- se compreender o cavalete de vidro do MASP como objeto a ser preservado. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Belas Artes | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Conservação e Restauração |
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