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dc.contributor.advisorCavalcante, Raquel Massad-
dc.contributor.authorMelhorim, Luisa Oliveira-
dc.date.accessioned2021-04-05T12:53:07Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:36Z-
dc.date.issued2021-01-22-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14072-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBiocombustíveispt_BR
dc.subjectEtanolpt_BR
dc.subjectProdução agrícolapt_BR
dc.subjectMilhopt_BR
dc.subjectAvaliação econômicapt_BR
dc.titleImpactos da utilização do milho como matéria-prima no preço final do etanol brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Young, André Ferreira-
dc.contributor.referee1Secchi, Argemiro Resende-
dc.contributor.referee2Hoffmann, Bettina Susanne-
dc.description.resumoA cana-de-açúcar é atualmente a matéria-prima com maior eficiência energética para a produção de etanol: a relação entre energia produzida e energia consumida é igual a 9. Entretanto, nos últimos anos, cresce o número de pesquisas para a produção de etanol a partir de outras fontes, como é o caso do etanol de segunda geração. Outras opções têm se mostrado viáveis ao país, como é o caso do milho, já muito utilizado em outras economias. As vantagens na utilização do milho estão na possibilidade de armazenamento, produção em entressafra e um rendimento de etanol por tonelada de matéria-prima quatro vezes maior em relação à cana. Ao longo dos últimos cinco anos, a dinâmica da cadeia produtiva do milho mudou significativamente no país, visto que o grão deixou de ser apenas um produto destinado à alimentação animal e se tornou uma commodity exportável, além de se firmar como parte da matriz energética para a produção de etanol. O estoque final na safra 17/18 foi estimado em quase 13 milhões de toneladas, resultado consistente com as safras anteriores indicando que há oportunidade na sua utilização. A indústria do etanol no Brasil reflete diretamente as mudanças que ocorrem no segmento automotivo do país. Desde a década de 70, após as primeiras crises do petróleo e com o início do programa Proálcool, a participação do etanol anidro na gasolina cresceu de 4,5% para 27%, além do uso de etanol hidratado para automóveis com tecnologia flex fluel. A diversificação da matriz energética tem por objetivo diminuir a dependência dos combustíveis fósseis, além de obter maior controle na dinâmica dos preços. A avaliação da demanda do mercado de etanol no Brasil nos próximos anos indica um déficit na produção doméstica e um aumento do número de importações, apesar de existir espaço para crescimento na produção desse combustível. Dessa forma, um planejamento estratégico para equalizar a produção e consumo do etanol é importante para guiar os próximos investimentos da indústria e garantir que o país seja competitivo e se desenvolva neste segmento. No cenário estudado, considerando os patamares da saca de milho de acordo com o crescimento histórico dos últimos 10 anos, o etanol a partir do milho é 5 % mais barato que o etanol oriundo da cana no processo de primeira geração e 13 % mais barato que o processo integrado de primeira e segunda geração. Considerando que 50% da demanda adicional do etanol será suprido a partir do milho, o potencial de queda no preço médio do biocombustível é de 0,79%.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::ENGENHARIA ECONOMICA::ANALISE DE CUSTOSpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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