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dc.contributor.advisorSzéchy, Maria Teresa Menezes de-
dc.contributor.authorConceição, Emily Brum de Arruda-
dc.date.accessioned2021-04-10T15:06:01Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:39Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationCONCEIÇÃO, Emily Brum de Arruda. Macroalgas da região sublitoral rasa de costões rochosos da Ilha do Pinto, Baía da Ribeira, Angra dos Reis, Rio de Janeiro. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Biológicas – Biologia Marinha) - Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14130-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlgas marinhaspt_BR
dc.subjectFlora marinhapt_BR
dc.subjectPinto, Ilha do (RJ)pt_BR
dc.subjectBiodiversidadept_BR
dc.subjectBaía da Ribeira (RJ)pt_BR
dc.subjectSeaweeden
dc.subjectMarine floraen
dc.subjectPinto Islanden
dc.subjectBiodiversityen
dc.subjectRibeira Bayen
dc.titleMacroalgas da região sublitoral rasa de costões rochosos da Ilha do Pinto, Baía da Ribeira, Angra dos Reis, Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Oliveira, Vinícius Peruzzi de-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4837961092090109pt_BR
dc.description.resumoA rica diversidade da flora marinha da Baía da Ilha Grande vem sendo estudada por décadas. Nesse ambiente, as comunidades bentônicas estão especialmente vulneráveis a mudanças provenientes de atividades humanas, principalmente as relacionadas à urbanização, crescente ao redor da Baía da Ribeira. O objetivo desse trabalho foi o levantamento taxonômico das macroalgas ocorrentes na região sublitoral rasa da Ilha do Pinto, Baia da Ribeira, e a comparação com a flora ficológica de outras ilhas da Baía da Ribeira e de outras localidades próximas, na Baía da Ilha Grande, registrada em estudos pretéritos. As coletas foram feitas em outubro de 2015. A identificação em nível de espécie foi feita a partir das características morfológicas destacadas em Joly (1965), Littler & Littler (2000) e em estudos mais atuais e específicos. A atualização dos nomes dos táxons seguiu Wynne (2017). Para a comparação entre as ilhas, foram usados o coeficiente de similaridade de Jaccard em uma análise de agrupamento, o índice de distinção taxonômica média (AvTD ou D+) e o índice de variação da distinção taxonômica (VarTD ou Λ!), pela técnica do funil. Para a Ilha do Pinto foi identificado um total de 48 táxons em nível de espécie e 4 táxons em nível de gênero (Derbesia sp., Chondria sp., Ceramium sp. e Gayliella sp.). Do total de táxons identificados, 28 pertencem ao Filo Rhodophyta, 9 ao Filo Ochrophyta e 15 ao Filo Chlorophyta. Com o levantamento bibliográfico, foi obtida listagem de 128 espécies de macroalgas para as localidades estudadas, um total de 12 ilhas, sendo: 75 Rhodophyta, 22 Ochrophyta e 31 Chlorophyta. A composição florística na Ilha do Pinto mostrou-se similar à relatada para outras ilhas na região, estudadas anteriormente, tanto considerando o coeficiente de similaridade de Jaccard como considerando o índice de distinção taxonômica média. Apenas com os índices de distinção taxonômica média e de variação da distinção taxonômica, não foi possível caracterizar os locais como impactados, mesmos os locais sujeitos a distúrbios antropogênicos conhecidos, incluindo a Ilha do Pinto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Biológicas - Biologia Marinha

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