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http://hdl.handle.net/11422/14139
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Franco, Túlio Batista | - |
dc.contributor.author | Ferreira, Vitória Solange Coelho | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-13T00:37:10Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:07:39Z | - |
dc.date.issued | 2008 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/14139 | - |
dc.description.abstract | This sutdy analyzes the production of care and the subjectivity of the Community Health Worker having as substrate the micropolitic of their work process. It’s about a cartographic research that proposes to follow the affections, the differential speeds, the flows and connections involved in their distinct ways of operate care. It is assumed that the subjectivity is historical and socially built and, as all health worker, it produces care. It has as source of data collecting the semi-structured interview, the focal group, the direct observation and the workshops. The analysis has used the factors of affectiveness from what were built the marks. The results reveal that the Community Health Workers develop their job between the tension of two distinct and simultaneous logics that live with one another in the reality producing a care sometimes focused on the normative rationality, instrumental and medicalizating, sometimes sustained by a relational warming logic making use of its autonomy to invent new ways of assistance. Despite its caring practice and its warm management, cannot contaminate the team which is trapped by the dead work, set and organized, making the process of productive restructuration harder. | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Integração de processos | pt_BR |
dc.subject | Trabalho | pt_BR |
dc.subject | Subjetividade | pt_BR |
dc.subject | Cartografia | pt_BR |
dc.subject | Atenção primária à saúde | pt_BR |
dc.title | A micropolítica do processo de trabalho do agente comunitário de saúde (ACS): território de produção de cuidado e subjetividades | pt_BR |
dc.title.alternative | The micropolitics of the work process of the community health worker (CHW): territory of care production and subjectivities | en |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/4910962111735003 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/0990125907673738 | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Merhy, Emerson Elias | - |
dc.contributor.advisorCo1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1302025007008899 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Gomes, Maria Paula Cerqueira | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8236646328497987 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Land, Marcelo Gerardin Poirot | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/6338631926503928 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Silva, Ana Lúcia Abrahão da | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/7027005675544329 | pt_BR |
dc.description.resumo | Este estudo analisa a produção do cuidado e da subjetividade do ACS, tendo como substrato a micropolítica do processo de seu trabalho. Trata-se de uma pesquisa cartográfica que se propõe a acompanhar os afetos, as velocidades diferenciais, os fluxos e conexões partícipes de seus distintos modo de operar o cuidado. Pressupõe-se que a subjetividade seja histórica e socialmente construída e, como todo trabalhador de saúde, produz o cuidado. Teve como fonte de coleta de dados a entrevista semi-estruturada, o grupo focal, a observação direta e as oficinas. A análise utilizou os fatores de afetivação a partir dos quais foram construídos os marcadores. Os resultados revelam que o ACS desenvolve seu trabalho entre a tensão de duas lógicas distintas e simultâneas que convivem entre si na realidade, produzindo um cuidado ora centrado na racionalidade normativa, instrumental e medicalizante, ora sustentada por uma lógica relacional e acolhedora, utilizando do seu autogoverno para inventar novos modos de assistir. No que pese sua prática cuidadora e seu manejo acolhedor, não consegue contaminar a equipe que se encontra aprisionada pelo trabalho morto, instituído e organizado, dificultando o processo de reestruturação produtiva. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Medicina | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Clínica Médica |
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