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dc.contributor.advisorCastilho, Marta dos Reis-
dc.contributor.authorAlmeida, Vinicius Oliveira-
dc.date.accessioned2017-02-13T16:50:17Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:34Z-
dc.date.issued2016-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/1418-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExportaçâo brasileirapt_BR
dc.subjectDistribuição geográficapt_BR
dc.subjectParceria comercialpt_BR
dc.subjectMercosulpt_BR
dc.titleA elasticidade : renda das exportações brasileiraspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728700E8pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Luporini, Viviane-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4350719967493281pt_BR
dc.contributor.referee1Licha, Antonio Luís-
dc.contributor.referee2Rocha, Carlos Frederico Leão-
dc.description.resumoAs exportações brasileiras passaram por diversas transformações ao longo das últimas décadas. Em termos de volume, elas mostraram forte crescimento nos anos 2000. Em termos de composição, também foram observadas mudanças tanto em termos geográficos quanto em termos de composição. De fato, as exportações brasileiras mostram desde os anos 90 um grau relativamente elevado de diversificação geográfica. Embora tenham ocorrido mudanças na composição das exportações em termos do peso dos países de destino dos produtos brasileiros, o país é considerado desde os anos 90 um “global trader”. Outra característica relevante é que tal diversidade em termos de parceiros se combina com uma diversidade de especializações segundo os diferentes parceiros. Essa característica faz com que as exportações para os diferentes parceiros apresentem elasticidades-renda diferenciadas e, por isso, as tornem mais ou menos vulneráveis em função de sua composição setorial. O presente trabalho visa analisar o perfil exportador brasileiro sob as óticas geográficas e setoriais, chamando a atenção para as diferenças de especialização das exportações brasileiras segundo os diferentes parceiros e estimar as elasticidades-renda das exportações brasileiras segundo parceiros e setores. Para isso, foi montada uma base de dados em painel, de países e setores que permitem estimar, a partir de dados trimestrais desde 1986, a elasticidade-renda do quantum exportado. Os resultados nos orientam para busca de acordos com novos parceiros comerciais, de forma a mitigar a vulnerabilidade das exportações brasileiras para seus maiores parceiros (Argentina, Chile, China, EUA, Japão, México e União Europeia), além de políticas que incentivem a competitividade a certos setores que apresentam alta elasticidade-preço de forma a aumentar suas exportações.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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