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dc.contributor.advisorPena Júnior, João Marcos-
dc.contributor.authorDuque, Rosiane Ferreira-
dc.date.accessioned2021-05-06T19:02:00Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:42Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationDUQUE, Rosiane Ferreira. Dinâmica e dominância entre Aedes aegypti e Aedes albopictus no município de Rio Claro/Rio de Janeiro. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14198-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAedespt_BR
dc.subjectInfecções por arboviruspt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectReservatórios de doençaspt_BR
dc.subjectRio Claro (RJ)pt_BR
dc.subjectArbovirus infectionen
dc.subjectPublic policyen
dc.subjectDisease reservoirsen
dc.titleDinâmica e dominância entre Aedes aegypti e Aedes albopictus no município de Rio Claro/Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoA vigilância entomológica dos vetores urbanos é um aspecto de grande importância no controle de doenças causadas pelo Ae. aegypti e Ae. albopictus que são vetores competentes para a transmissão das seguintes arboviroses: dengue, zika, chikungunya e febre amarela. A Vigilância entomológica de Rio Claro trabalha de forma sistêmica no controle destes vetores. O município de Rio Claro está localizado no Estado do Rio de Janeiro com 837,425 Km² e com uma densidade demográfica de 20,81 habitantes por Km². Subdividido em 05 distritos (Rio Claro, Lídice, São João Marcos, Passa Três e Getulândia). As coletas de larvas foram realizadas no período de 2012 a 2018 e as mesmas foram encaminhadas para identificação. A partir daí, observou-se a coexistência entre as duas espécies, com dominância do Ae. albopictus no município de Rio Claro. Passa Três, Getulândia e São João Marcos não apresentaram infestação por Ae. aegypti, fato que ocorreu em Rio Claro e em Lídice. Neste último, o número de focos de Ae. aegypti chegou a ser superior aos de Ae. albopictus em alguns anos. Deste modo, a infestação por Ae. aegypti é notadamente mais concentrada na área urbana. Já os focos de Ae. albopictus são encontrados tanto na área urbana, quanto na área rural. As duas espécies têm um perfil de ocupação dos depósitos bastante semelhante, onde as três categorias de depósitos com maior positividade para ambas espécies foram os depósitos B, C e D1, com uma ampla preferência pelo depósito B e relevância dos depósitos D1 em Getulândia. O presente estudo fornece informações para subsidiar ações e políticas públicas de controle do Ae. aegypti, mostrando as áreas mais vulneráveis e os depósitos mais ocupados no município de Rio Claro/RJ.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::ZOOLOGIA APLICADA::CONTROLE POPULACIONAL DE ANIMAISpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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