Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/11422/14238
Type: | Trabalho de conclusão de graduação |
Title: | Efeito da microestrutura na tenacidade à fratura de uma junta soldada de aço inoxidável supermartensítico |
Other Titles: | Effect of microstructure on fracture toughness of a supermartensitic stainless steel welded joint |
Author(s)/Inventor(s): | Fagundes, Rômulo Saldanha |
Advisor: | Mattos, Oscar Rosa |
Abstract: | Foi realizada uma avaliação acerca da influência de alterações microestruturais na região termicamente afetada pelo calor (ZTA) de uma junta soldada em aço inoxidável supermartensítico com 12%Cr, obtida com o processo GTAW orbital automático, na redução da tenacidade à fratura em meios hidrogenados. A junta soldada de aço inoxidável supermartensítico foi submetida à um tratamento térmico de revenimeno que consiste em ser aquecido à 620°C por 30 minutos, seguido de resfriamento ao ar. Foi utilizando um sistema fonte de aquecimento por indução que garante uma variação máxima de temperatura de ± 2°C no processo. Este tratamento térmico teve por objetivos o revenimento da martensita e eliminação de austenita retida. Em seguida foram retirados corpos-de-prova para testes de microdureza Vickers, caracterização microestrutural e testes de tenacidade à fratura (“Crack Tip Open Displacement” – CTOD), seguindo os procedimentos descritos nas normas BS 7448-1 e BS 7448-2. Os ensaios de tenacidade foram realizados ao ar e em condições de proteção catódica (com sobretensão aplicada de -1050 mV) em dois diferentes intervalos de tempo de hidrogenação: 2 horas e 4 horas. Os entalhes nos corpos de prova dos ensaios de tenacidade foram posicionados na ZTA de grãos grosseiros (ZTAGG), tendo em vista ser esta região aquela com as seguintes características: menor tenacidade à fratura e ser mais susceptível à transformação martensítica. Os resultados iniciais mostram que para os tempos de hidrogenação utilizados há sensível aumento nos valores de CTOD com aumento do tempo de hidrogenação de 2 horas para 4 horas. Outro aspecto interessante a ser ressaltado é que houve redução de dureza do metal de base, mas houve um considerável aumento de dureza do metal de solda. Aspectos microestruturais como revenimento da martensita e redução de austenita retida corroboram com a redução de dureza redução de dureza do metal de base. Com relação ao aumento nos valores de CTOD em função do tempo de hidrogenação, uma plausível explicação seria o aumento da solubilidade do hidrogênio devido a redução de dureza e aumento de ductilidade, ou seja, presença de sítios irreversíveis e/ou reversíveis com menor energia de aprisionamento. |
Keywords: | aço inoxidável supermartensítico proteção catódica CTOD |
Subject CNPq: | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA |
Production unit: | Escola Politécnica |
Publisher: | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Issue Date: | Aug-2014 |
Publisher country: | Brasil |
Language: | por |
Right access: | Acesso Aberto |
Appears in Collections: | Engenharia Metalúrgica |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
monopoli10012555.pdf | 4.77 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.