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dc.contributor.advisorMusumeci, Leonarda-
dc.contributor.authorResende, Amanda Martinho-
dc.date.accessioned2021-05-11T14:38:07Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:46Z-
dc.date.issued2020-04-
dc.identifier.citationRESENDE, Amanda Martinho. Modernidade e colonialidade: articulações entre as relações de produção e de consumo e os processos de construção das subjetividades. 2020. 89 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14268-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProduçãopt_BR
dc.subjectConsumopt_BR
dc.subjectDesigualdade de rendapt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectPoder (Ciências sociais)pt_BR
dc.titleModernidade e colonialidade: articulações entre as relações de produção e de consumo e os processos de construção das subjetividadespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6579538305394304pt_BR
dc.description.resumoInspirado na perspectiva decolonial e em teorias feministas, o presente trabalho explora as articulações entre as relações de produção e de consumo e os processos de formação das subjetividades – algumas hegemônicas, outras subalternas – de modo a evidenciar sua coconstituição, com efeitos perpetuadores e, por vezes, desafiadores, sobre desigualdades históricas. Em outras palavras, ele explicita algumas das imbricações entre o sistema global capitalista, ou colonialidade do poder, e as estruturas de dominação de gênero, de raça, de classe e de sexualidade. Nessa linha, os processos históricos de formação de masculinidades e feminilidades hegemônicas – isto é, brancas, burguesas e heterossexuais – e subalternas – não brancas, de classe baixa e LGBT – são indissociáveis dos processos de expansão da modernidade e de suas relações de poder. Com isso em vista, ele investiga a construção social da hegemonia do homem branco europeu e alguns de seus efeitos hierarquizantes, a associação entre feminilidades modernas e a cultura das mercadorias, o histórico das relações raciais no Brasil e a resistência/conformação de algumas subjetividades periféricas no contexto da globalização e do neoliberalismo. Argumenta-se que o trabalho e o consumo podem ser instrumentos de privilégio, de opressão ou de emancipação, na medida em que são indispensáveis para o pleno sucesso da afirmação das identidades desejadas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::TEORIA ECONOMICA::SISTEMAS ECONOMICOSpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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