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http://hdl.handle.net/11422/14294
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Patrocínio, Paulo Roberto Tonani do | - |
dc.contributor.author | Marcelino, João Gabriel Kalili | - |
dc.date.accessioned | 2021-05-11T22:08:50Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:07:46Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/14294 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Literatura brasileira | pt_BR |
dc.subject | Mirisola, Marcelo | pt_BR |
dc.title | Romance em deformação: a solidão debochada na literatura de Marcelo Mirisola | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/8270680328878654 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8423556820170339 | pt_BR |
dc.description.resumo | No ensaio “A literatura brasileira na era da multiplicidade”, a crítica contemporânea Beatriz Resende localiza a multiplicidade como marca da literatura brasileira de nosso tempo, fator esse que aparece como resistência às forças homogeneizadoras do mundo globalizado. Dentro desse pluralismo de vozes, elegemos a literatura de Marcelo Mirisola que acreditamos utilizar-se de um recurso que valida esse fenômeno de formas múltiplas na criação literária: uma narrativa marcada pela utilização de recurso mnemônico e de reconstrução da identidade dentro do lugar pessoal, do privado. Há também um forte tom de lirismo que aparece impregnado por uma linguagem suja e escatológica, que aparece muito fortemente nos seus romances O azul do filho morto e Bangalô, tendo como horizonte uma perspectiva de “romance em deformação”, numa perspectiva da contemporaneidade em franco diálogo ao termo alemão Bildungsroman, o romance de formação da modernidade. Ademais, o projeto literário de Marcelo Mirisola é fortemente calcado no procedimento literário da autoficção. O presente trabalho buscou examinar como a temática recorrente da exposição do sujeito em sua solidão cínica, debochada é feita e se utiliza do procedimento da autoficção para compor narrativas ficcionais. Para tanto, meu estudo tem como referência as contribuições de Philippe Lejeune – e seu estudo do pacto autobiográfico – e de Diana Klinger e suas contribuições sobre as escritas da autoficção e como propõe uma noção de performance de autor dentro desse cenário. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Letras - Literaturas |
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