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dc.contributor.authorQueiroz, Andréa Cristina de Barros-
dc.date.accessioned2021-05-13T19:42:49Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:47Z-
dc.date.issued2021-05-01-
dc.identifier.citationQUEIROZ, Andréa Cristina de Barros. As memórias em disputa sobre a ditadura civil-militar na UFRJ: lugares de memória, sujeitos e comemorações. Tempo, Niterói, v. 27, n. 1, p. 184-203, jan./abr. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn1980-542Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14317-
dc.description.abstractThis article analyzes the memory disputes present in the celebrations and in the places of memory of the Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) during the pe riod of the civil-military dictatorship and how the University itself deals with these memories. The centenary history of UFRJ has a striking feature, since its origin on September 7, 1920, the fragmentation of its units and, consequently, of its collections, which are dispersed on its various campuses. The marks of these disputed memories about the past and about university life during the dictatorship are present in the daily life of the academic community and society, especially because many of the subjects who were in the management of the insti tution also held prominent positions in the federal administration.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Fluminense, Programa de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.relation.ispartofTempopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
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dc.subjectMemória institucionalpt_BR
dc.subjectDitadurapt_BR
dc.subjectUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.titleAs memórias em disputa sobre a ditadura civil-militar na UFRJ: lugares de memória, sujeitos e comemoraçõespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.identifier.doi10.1590/TEM-1980-542X2021v270110pt_BR
dc.description.resumoEste artigo analisa as disputas de memória presentes nas comemorações e nos lugares de memória da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) durante o período da ditadura civil-militar e como a própria universidade lida com essas memórias. A história centenária da UFRJ tem como traço marcante, desde a sua origem em 7 de setembro de 1920, a fragmentação de suas unidades e, por conseguinte, de seus acervos, que se encontram dispersos em seus diversos campi. As marcas dessas memórias em disputa sobre o passado e sobre a vida universitária durante a ditadura estão presentes no cotidiano da comunidade acadêmica e da sociedade, sobretudo, porque muitos dos sujeitos que estavam na gestão da instituição também exerceram cargos de destaque na administração federal.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentSistema de Bibliotecas e Informaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFF / PPGHpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASIL::HISTORIA DO BRASIL REPUBLICApt_BR
dc.citation.volume27pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage184pt_BR
dc.citation.epage203pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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