Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/14353
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dc.contributor.advisorPero, Valéria Lúcia-
dc.contributor.authorMendonça, Ana Luiza da Costa Pessanha de-
dc.date.accessioned2021-05-19T15:00:58Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:48Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationMENDONÇA, Ana Luiza da Costa Pessanha de. Structural household income inequality dynamics in Brazil: a convergence and mobility decomposition analysis (2012-2019). 2020. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14353-
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGini coefficienten
dc.subjectRent inequalityen
dc.subjectGeneralized linear modelsen
dc.subjectCoeficiente de Ginipt_BR
dc.subjectDesigualdade de rendapt_BR
dc.subjectModelos lineares generalizadospt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleStructural household income inequality dynamics in Brazil: a convergence and mobility decomposition analysis (2012-2019)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1410179811822160pt_BR
dc.description.resumoEste artigo faz uma análise longitudinal da dinâmica da desigualdade de renda nos domicílios brasileiros em três períodos diferentes: pré-crise econômica (2012-2014), recessão (2014-2016) e recuperação (2016-2018). Utilizando um conceito de renda estrutural, decomponho as variações do Índice de Gini entre os efeitos de convergência (maior taxa de crescimento da renda para os mais pobres em relação aos mais ricos) e de leapfrogging (os mais pobres se tornando mais ricos que outros). A renda estrutural permite a análise para os três períodos de estudo, o que é limitado quando se considera a renda observada. Os resultados mostram que, entre 2012 e 2015, a desigualdade diminuiu devido a uma aumento do crescimento da renda dos mais pobres, que superou o efeito da reordenação dos domicílios ao longo da distribuição. Durante a recessão, a desigualdade aumentou, com um aumento do efeito de reordenação, que ultrapassou o componente de convergência. Nos primeiros anos de recuperação econômica, a convergência de renda diminuiu enquanto o efeito reordenação continuou a aumentar, mantendo a tendência de crescimento do índice Gini. De 2018 a 2019, o efeito de reordenação diminuiu enquanto crescimento da renda dos mais pobres aumentou, contribuindo para a manutenção da desigualdade estrutural de renda. Também realizo uma análise separada da evolução da convergência e mobilidade inter quintilica por matrizes de transição, ambos confirmando resultados anteriores. Por fim, estes resultados são comparados com uma análise da renda domiciliar observada entre 2015 e 2019, o que mostra que a crise econômica gerou efeitos opostos na dinâmica da desigualdade de renda estrutural e desigualdade da renda domiciliar observada.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::METODOS QUANTITATIVOS EM ECONOMIA::ESTATISTICA SOCIO-ECONOMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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