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dc.contributor.advisorLicha, Antonio Luis-
dc.contributor.authorPontes, Sérgio Augusto Coutinho-
dc.date.accessioned2021-05-21T14:09:47Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:49Z-
dc.date.issued2020-04-
dc.identifier.citationPONTES, Sérgio Augusto Coutinho. A mobilidade de pessoas como mecanismo de absorção de choques assimétricos na Zona do Euro. 2020. 59 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14365-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEconomia monetáriapt_BR
dc.subjectMão de obrapt_BR
dc.subjectUnião europeiapt_BR
dc.subjectMonetary savingsen
dc.subjectLabouren
dc.subjectEuropean Unionen
dc.titleA mobilidade de pessoas como mecanismo de absorção de choques assimétricos na zona do europt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2371383684105308pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo avaliar o papel da livre mobilidade de pessoas, como mecanismo de absorção de choques assimétricos na Zona do Euro, durante os choques da Crise da Dívida Soberana. Sob a ótica da Teoria das Zonas Monetárias Ótimas, a mobilidade do fator trabalho pode promover os ajustes macroeconômicos necessários frente a choques assimétricos em uma união monetária e, simultaneamente, minimizar a perda de bem-estar econômico. No estudo, buscou-se mostrar de que forma a heterogeneidade econômica dos Estados-membros da Zona do Euro foi responsável por tais choques e pela consequente necessidade de ajuste. Para avaliar o papel da mobilidade nesse ajuste, foi feita uma análise, qualitativa e comparativa, de dados de migração dentro da União Europeia, bem como do perfil emigratório dos quatro países mais afetados pela crise – Espanha, Grécia, Irlanda e Portugal. Os dados de migração dentro da União Europeia sugerem que a mobilidade de pessoas tem aumentado gradualmente ao longo da última década, mas ainda é baixa. Sugerem ainda que a dinâmica migratória dos países mais atingidos reagiu aos choques assimétricos por eles sofridos. Entretanto, a magnitude desta reação parece não ser suficiente para exercer os ajustes macroeconômicos necessários. Além disso, uma análise do perfil emigratório de Espanha, Grécia e Irlanda mostra que, em média, metade do fluxo emigratório desses países tem como destino um país de fora da Europa. Sendo assim, não se trata apenas da magnitude da mobilidade, mas também do perfil de destino dos fluxos emigratórios. A partir dessas análises, argumenta-se que a mobilidade dentro da UE é um mecanismo de ajuste subutilizado na Zona do Euro.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA REGIONAL E URBANA::ECONOMIA REGIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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