Nem Leviatã nem moinho diabólico: notas para pensar a crise (e as perspectivas, sobretudo) da política social

Vianna, Maria Lúcia Teixeira Werneck

Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/14367

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.author	Vianna, Maria Lúcia Teixeira Werneck	-
dc.date.accessioned	2021-05-21T15:02:06Z	-
dc.date.available	2023-12-21T03:07:49Z	-
dc.date.issued	1990-12	-
dc.identifier.citation	VIANNA, Maria Lúcia Teixeira Werneck. Nem Leviatã nem moinho diabólico: notas para pensar a crise (e as perspectivas, sobretudo) da política social. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1990. 31 p. (Texto para discussão, n. 247).	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11422/14367	-
dc.description.abstract	Unavailable.	pt_BR
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal do Rio de Janeiro	pt_BR
dc.relation.ispartof	Texto para discussão	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Política social	pt_BR
dc.subject	Bem-estar social	pt_BR
dc.subject	Aspectos políticos	pt_BR
dc.title	Nem Leviatã nem moinho diabólico: notas para pensar a crise (e as perspectivas, sobretudo) da política social	pt_BR
dc.type	Relatório	pt_BR
dc.description.resumo	Discussão sobre a crise do welfare state – sobretudo quanto às possibilidades de saída dessa crise no Brasil, onde a carência de bem-estar social ainda é enorme –, algumas reflexões originadas do contato com a literatura de cunho Progressista que, na Itália, vem tratando o tema. O ponto de partida consiste na suposição de que, para além das classificações usuais de sistemas de welfare, diferenças importantes no âmbito da política latu-sensu incidem sobre os arranjos concretos, diferenciando estruturas aparentemente iguais. Decorre daí a idéia central: pela política, atores coletivos se credenciam a apresentar alternativas distintas para o encaminhamento dos conflitos que inexoravelmente acompanham o exercício da cidadania em sociedades de classe. À guisa de conclusão, fica a confiança de que, diversamente ao que postula o conservadorismo contemporâneo, não há porque sucumbir ao maniqueísmo do “ou Estado ou Mercado”. Entre o leviatã e o moinho diabólico se insinuam sendas a explorar e é por elas que se vislumbra o novo appeal da esquerda.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Instituto de Economia	pt_BR
dc.publisher.initials	UFRJ	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA DO BEM-ESTAR SOCIAL	pt_BR
dc.citation.issue	247	pt_BR
dc.embargo.terms	aberto	pt_BR
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