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dc.contributor.advisorFerraro, Marcelo Colomer-
dc.contributor.authorFerreira, Ana Gláucia Tavares-
dc.date.accessioned2017-02-15T18:35:24Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:35Z-
dc.date.issued2014-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/1437-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolítica de preçopt_BR
dc.subjectDerivados de petróleopt_BR
dc.subjectPetrobraspt_BR
dc.titleA política de preços do combustíveis e as barreiras ao investimentopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5275777392189787pt_BR
dc.description.resumoAnalise da política nacional de preços dos derivados de petróleo, em especial a gasolina e o óleo diesel. Parte-se do cenário atual, no qual verifica-se que os preços domésticos estão inferiores em relação aos preços internacionais de forma recorrente desde 2011, apesar de eles serem liberalizados desde 2002. Para isso, faz-se uma breve revisão da literatura sobre Teoria da Firma, a fim de compreender os desafios das grandes corporações modernas, onde a propriedade e a gerência são representadas por figuras distintas. Ainda, faz-se uma análise para os casos das empresas privadas, estatais e mistas para compreender-se o caso da Petrobras, que é uma sociedade de capital misto. Analisa-se o histórico da Petrobras, assim como a trajetória da política de precificação dos combustíveis, notando-se um claro movimento de grande intervenção estatal até a liberalização dos preços. Averiguando-se o comportamento de fato destes preços após sua liberalização, percebe-se seu não-alinhamento com os patamares internacionais, de forma a gerar ora ganhos, ora perdas, para a Petrobras. Desde 2011, a empresa vem sofrendo perdas recorrentes devido a esta falta de ajuste ao padrão internacional e à recente necessidade de importação da gasolina para suprimento da demanda doméstica. Avalia-se esta rigidez dos preços como um mecanismo de controle da inflação por parte do acionista majoritário da Petrobras, o governo federal. Esta política, entretanto, inibe os investimentos no parque de refino nacional por parte da iniciativa privada e dificulta os investimentos da própria Petrobras no segmento, já que seus resultados financeiros apresentam-se mais fragilizados. Esta interferência do governo gera incertezas ao mercado, que responde através da queda dos preços dos papeis da companhia na bolsa de valores.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::CRESCIMENTO, FLUTUACOES E PLANEJAMENTO ECONOMICOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Econômicas

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