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dc.contributor.advisorSousa, Hian Carlos Ferreira de-
dc.contributor.authorSilva, Carlos Eduardo Ferreira da-
dc.date.accessioned2021-06-07T20:17:27Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:55Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSILVA, Carlos Eduardo Ferreira da. Palinologia de espécies de luxemburgia a. St.-hil. (ochnaceae), com ênfase na Mata Atlântica. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14424-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOchnaceaept_BR
dc.subjectPalinologiapt_BR
dc.subjectClassificaçãopt_BR
dc.subjectMata Atlânticapt_BR
dc.subjectPalynologyen
dc.subjectClassificationen
dc.titlePalinologia de espécies de Luxemburgia A. ST.-HIL. (Ochnaceae), com ênfase na Mata Atlânticapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2548714502605494pt_BR
dc.description.resumoLuxemburgia é um gênero da família Ochnaceae endêmico do Brasil, compreende cerca de 20 espécies distribuídas nos estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro em campos rupestres e afloramentos rochosos, principalmente na Cadeia do Espinhaço. Embora a palinologia tenha um grande valor taxonômico, apenas uma única espécie de Luxemburgia teve seus grãos de pólen descritos. Somado a isso, a Mata Atlântica e o Cerrado, regiões com maior riqueza da família, estão entre os hotspots de biodiversidade, devido à ocorrência de numerosas espécies endêmicas com alto grau de ameaça. A partir dessa lacuna no conhecimento acerca da palinologia do gênero, o objetivo do presente trabalho é caracterizar a morfologia polínica de sete espécies de Luxemburgia ocorrentes na Mata Atlântica e três no Cerrado, são elas: Luxemburgia bracteata, L. corymbosa, L. glazioviana, L. mysteriosa, L. octandra, L. schwackeana e L. speciosa para Mata Atlântica e L. ciliatibracteata, L. macedoi e L. polyandra para o Cerrado. O material botânico foi obtido a partir de exsicatas depositadas nos herbários do Museu Nacional, do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico e da Universidade de Campinas. No laboratório os grãos de pólen foram tratados pelo método de acetólise, mensurados, descritos, fotomicrografados e os dados quantitativos submetidos a tratamento estatístico. As espécies de Luxemburgia apresentaram grãos de pólen em mônades, isopolares, pequenos em L. macedoi, L. polyandra e L. speciosa e médios demais espécies, o âmbito variou entre circular, subcircular, triangular e subtriangular, área polar muito pequena em L. glazioviana, L. mysteriosa e L. speciosa e pequena nas demais espécies, prolatos em L. octandra e L. schwackeana, subprolatos em L. corymbosa, L. glazioviana, L. polyandra e L. speciosa e prolato-esferoidais nas demais espécies, 3-colporados, endoabertura circular apenas em L. corymbosa e lalongada nas demais espécies. A ornamentação da sexina foi o atributo que mais variou entre as espécies e apresentou grande valor taxonômico, os seguintes padrões foram observados: birreticulada, estriado-perfurada, estriadoreticulada, foveolada, microrreticulada, reticulado-estriada com perfurações e ruguladoperfurada. Pode-se concluir que a morfologia polínica possui grande valor taxonômico para o gênero e representa um importante atributo na identificação intraespecífica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::TAXONOMIA VEGETALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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