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dc.contributor.advisorRodrigues, Priscila Andrade Magalhães-
dc.contributor.authorPereira, Thaís Yunes-
dc.date.accessioned2021-08-05T00:24:34Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:03Z-
dc.date.issued2020-08-06-
dc.identifier.citationPEREIRA, Thaís Yunes. A docência do "bom professor" na percepção de estudantes de um curso de magistério em nível médio. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14721-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectEnsino normalpt_BR
dc.subjectDidáticapt_BR
dc.subjectEnsino médiopt_BR
dc.titleA docência do "bom professor" na percepção de estudantes de um curso de magistério em nível médiopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Paschoalino, Jussara Bueno de Queiroz-
dc.contributor.referee2Guedes, Marcella da Silva Estevez Pacheco-
dc.description.resumoO presente trabalho analisa as concepções de “bom professor” conforme as percepções de estudantes de um colégio estadual do Rio de Janeiro que oferece a formação de professores em nível médio (curso normal). Essa investigação se originou em meio a discussões que permeiam o âmbito da realidade da educação pública brasileira no contexto do projeto de extensão “Parceria entre escola e universidade: investigando a escola, seus sujeitos e práticas”. Um dos questionamentos levantados entre os integrantes do grupo (professores e discentes do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e professores da educação básica) foi de compreender como vem sendo desenvolvido um bom trabalho docente, diante de todas as dificuldades enfrentadas em seu fazer pedagógico. Com isso, através da opinião de estudantes, foi verificado quem seriam seus melhores professores e quais práticas que caracterizariam o trabalho desses “bons professores”. Este levantamento foi realizado no contexto do projeto mediante a aplicação de questionário para as turmas dos professores parceiros no período letivo de 2017. Optou-se por operar com os dados coletados pelo projeto em 2017 em uma das instituições, que foi escolhida pelo fato da autora ter realizado dois estágios supervisionados obrigatórios durante sua graduação em Pedagogia nesse local, o que possibilitou que conhecesse a realidade da escola e os sujeitos que a integravam. Além disso, para essa pesquisa, foi realizado um levantamento em 2018, com aplicação do mesmo modelo de questionário nas turmas de terceiro ano. Os estudantes deveriam indicar até cinco (5) nomes e pelo menos três (3) características de seus melhores professores da instituição, especificando as disciplinas que lecionavam. De modo a fundamentar teoricamente a pesquisa, Mesquita (2018) contribui para compreensão do uso do termo “bom professor” como forma de apresentar ideias para desempenhar a docência, de modo que haja uma aprendizagem significativa que atenda aos jovens, e não utilizando o “bom” para definir um modelo ideal de professor. Tardif (2002) embasa o conceito dos saberes docentes que permeiam a prática profissional e nos leva a refletir sobre as diversas fontes de conhecimento que são incorporadas ao exercício da docência. Candau (1999), nos permite pensar a didática fundamental e suas dimensões humana, técnica e político-social, corroborando para a análise dos dados por permitir compreender que a docência é multidimensional. As respostas foram quantificadas, analisadas e categorizadas em três eixos, a saber: 1) Características pessoais; 2) Aspectos relacionais e 3) Estratégias didáticas. Realizamos uma análise comparativa dos dados, permitindo verificar as convergências e divergências das respostas coletadasnos dois anos. Os principais resultados apontam que o “bom professor” é atencioso e paciente; ajuda os alunos; mantém um bom relacionamento com a turma e explica bem a matéria. As percepções dos estudantes acerca das características dos “bons professores” elucidaram que o que fazem esses professores não requer recursos extraordinários, mas sim planejamento de aula, espaço para diálogo, com interação e comprometimento com o grupo. Por fim, constatamos que não há um modelo único e ideal de “bom professor”, mas sim, aspectos em comum que afetaram os sujeitos da pesquisa, diante do contexto que vivenciaram, o que significa que não deve ser algo meramente aplicável em qualquer realidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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