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http://hdl.handle.net/11422/14816
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Cavalcanti, Maria de Lourdes Tavares | - |
dc.contributor.author | Meijinhos, Lana dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2021-08-18T18:07:09Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:08:07Z | - |
dc.date.issued | 2021-07-29 | - |
dc.identifier.citation | MEIJINHOS, Lana dos Santos. Características das notificações de violência física contra mulheres adultas no contexto da pandemia de COVID-19 no município do Rio de Janeiro. 2021. 53 F. Monografia (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/14816 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Violência contra a mulher | pt_BR |
dc.subject | COVID-19 | pt_BR |
dc.subject | Sistema de Informação de Agravos de Notificação | pt_BR |
dc.subject | Vigilância em saúde | pt_BR |
dc.title | Características das notificações de violência física contra mulheres adultas no contexto da pandemia de COVID-19 no município do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/7563613684485105 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/0793787925830075 | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Câmara, Lívia de Souza | - |
dc.contributor.advisorCo1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8421652593865334 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Costa, Antonio José Leal | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8717846472721574 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Souza, Amanda de Moura | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/6482954153867787 | pt_BR |
dc.description.resumo | A violência contra a mulher consiste em uma questão de saúde pública, sendo um problema de origem estrutural e histórica que afeta a vida de milhares de mulheres ao redor do mundo. Com o advento da pandemia de COVID-19 no ano de 2020 e as medidas de isolamento social como principal forma de combate à doença, estudos apontam que houve um aumento no número das denúncias de violência cometida contra mulheres, porém, o oposto ocorreu com o número de notificações realizadas no âmbito da saúde durante o mesmo período. Objetivo: Descrever as características das notificações relacionadas à violência física cometida contra mulheres no Município do Rio de Janeiro no contexto da pandemia de COVID-19 no ano de 2020, comparando ao ano que o precede. Metodologia: estudo ecológico de caráter descritivo e com abordagem metodológica quantitativa abrangendo as notificações de violência física contra mulheres notificadas em unidades de saúde e na rede especializada de atendimento a mulheres em situação de violência, mediante o preenchimento e a inserção no SINAN das Fichas de Notificação de Investigação Individual de Violência Interpessoal/Autoprovocada, versão 5.1, no período compreendido entre janeiro e dezembro de 2020, no município do Rio de Janeiro. Resultados: As notificações de violência física cometida contra mulheres adultas diminuíram entre os anos de 2019 e 2020, passando de 5.944 para 4.741 notificações, sendo predominantemente mulheres na faixa etária de 20 a 29 anos (41,0% e 41,6%), pardas (45,1% e 41,5%), solteiras (32,2% e 38,3%), heterossexuais (53,9% e 56,1%) e com nível de escolaridade ignorado ou não informado (59,5% e 59,3%). Quanto as características das notificações, mais da metade dos episódios de violência ocorreram nas residências das vítimas e concomitantemente a violência física, 16,6% das notificações em 2019 também referiram a violência psicológica/moral, proporção que aumentou para 24,8% no ano seguinte. Em relação aos dados do provável autor da agressão, os principais autores das agressões foram pessoas do sexo masculino com ciclo de vida correspondente a pessoa adulta (49,1% e 54,8%), sendo parceiros íntimos os maiores perpetradores da violência contra mulher, representando cerca de 58% das notificações em ambos os anos analisados. A taxa de incidência foi superior na faixa etária de 20 a 29 anos, apresentando um gradiente decrescente com a idade em ambos os anos. Conclusão: Espera-se que os achados do presente estudo contribuam como subsídio para ações voltadas ao enfrentamento da violência cometida contra mulheres, buscando trazer a luz a realidade da violência de gênero na cidade do Rio de Janeiro em um ano atípico e evidenciando a importância da notificação como disparador de políticas públicas, pois a partir de dados estatísticos confiáveis é possível embasar e defender o financiamento de ações e programas governamentais e não governamentais de erradicação da violência contra as mulheres. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Estudos em Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Saúde Coletiva |
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