Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/14817
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dc.contributor.advisorBrandão, Elaine Reis-
dc.contributor.authorSouza, Eliete Cristina de-
dc.date.accessioned2021-08-18T18:27:08Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:07Z-
dc.date.issued2020-10-02-
dc.identifier.citationSOUZA, Eliete Cristina de. Violência sexual entre adolescentes escolares do município do Rio de Janeiro: análise da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2015. 2020. 47 f. Monografia (Residência em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14817-
dc.description.abstractThe aim of the present study was to describe and analyze the prevalence of sexual violence among students in the ninth year of elementary school in the city of Rio de Janeiro, based on data from the 2015 National School Health Survey (PeNSE). general profile of students according to demographic data (sex, age, race/color, self reported), socioeconomic (maternal education, presence of parents at home, administrative dependence of the school: public or private), and sexual and reproductive health (access to information at school about sexuality). The prevalence of sexual violence was obtained from the question: “Have you ever been forced to have sexual intercourse?”, with the answer categories “Yes” and “No”. The frequencies by authorship of the violence were estimated, based on the question: “Who forced you to have sexual intercourse?”. The prevalence of sexual violence in the city of Rio de Janeiro was 3.0%, similar to the national average (4%), in agreement with the literature, which indicates values between 5-20% varying according to the method and population of study. Considering the administrative dependence of schools, 3.8% was the percentage of students from public schools and 1.7% of students from private schools forced to have sexual intercourse. In public schools, 4.1% was the percentage of girls who reported some episode of forced sexual intercourse, against 3.5% of boys. This context highlights the need to include the debate on gender and sexuality in regular education, as well as the monitoring of the health situation of schoolchildren, aiming to understand the complexity and dynamics of social changes that this age group is subject to. It is expected that the data will contribute to subsidizing public policies on sexual violence, as well as supporting health, safety, education, parents and community professionals in the search for measures to fight and prevent this type of violence.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde do adolescentept_BR
dc.subjectViolência sexualpt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.subjectPromoção da saúde escolarpt_BR
dc.titleViolência sexual entre adolescentes escolares do município do Rio de Janeiro: análise da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2015pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5788713244924150pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0197634371314807pt_BR
dc.contributor.referee1Macêdo, Lucas Tramontano de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2591837450799519pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Fabíola Cordeiro Matheus dos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0597419026344523pt_BR
dc.description.resumoO objetivo do presente estudo foi descrever e analisar a prevalência de violência sexual entre estudantes do nono ano do ensino fundamental no município do Rio de Janeiro, a partir dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2015. Obteve-se o perfil geral dos alunos segundo dados demográficos (sexo, idade, raça/cor autorrelatada), socioeconômicos (escolaridade materna, presença dos pais na residência, dependência administrativa da escola: pública ou privada), e saúde sexual e reprodutiva (acesso na escola às informações sobre sexualidade). Foi obtida a prevalência de violência sexual a partir da questão: “Alguma vez na vida você foi forçado(a) a ter relação sexual?”, com as categorias de respostas “Sim” e “Não”. Foram estimadas as frequências por autoria da violência, a partir da questão: “Quem forçou você a ter relação sexual?”. A prevalência de violência sexual no município do Rio de Janeiro foi de 3,0%, similar à média nacional (4%), estando de acordo com a literatura, que indica valores entre 5-20% variando de acordo com o método e população de estudo. Considerando a dependência administrativa das escolas, 3,8% foi o percentual dos alunos das escolas públicas e 1,7% dos alunos das escolas privadas forçados à relação sexual. Nas escolas públicas, 4,1% foi o percentual de meninas que relataram algum episódio de relação sexual forçada, contra 3,5% dos meninos. Tal contexto evidencia a necessidade de inclusão do debate sobre gênero e sexualidade no ensino regular, bem como o acompanhamento da situação de saúde de adolescentes escolares, objetivando compreender a complexidade e a dinâmica de mudanças sociais a que está sujeito esse grupo etário. Espera-se que os dados contribuam para subsidiar políticas públicas sobre a violência sexual, bem como apoiar profissionais de saúde, segurança, educação, pais e comunidade na busca de medidas para o enfrentamento e prevenção deste tipo de violência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programCurso de Residência Multiprofissional em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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