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http://hdl.handle.net/11422/14905
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Faltay Filho, Paulo | - |
dc.contributor.author | Costa, Lorena Alves Amaro da | - |
dc.date.accessioned | 2021-08-26T21:55:17Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:08:10Z | - |
dc.date.issued | 2021-03-25 | - |
dc.identifier.citation | COSTA, Lorena Alves Amaro da. Comunicação científica em tempos de pós-verdade e redes sociais. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/14905 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Comunicação na ciência | pt_BR |
dc.subject | Redes sociais | pt_BR |
dc.subject | Desinformação | pt_BR |
dc.subject | Negacionismo | pt_BR |
dc.title | Comunicação científica em tempos de pós-verdade e redes sociais | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Regattieri, Lorena Lucas | - |
dc.contributor.referee2 | Santini, Rose Marie | - |
dc.description.resumo | Neste trabalho, analisamos de que forma o fenômeno da pós-verdade impacta na comunicação científica no atual cenário em que as redes sociais são vistas como principais fontes de desinformação. O conceito de pós-verdade é definido como um fenômeno em que fatos objetivos são menos influentes na formação da opinião pública do que o apelo às crenças pessoais. Esse fenômeno se intensificou com a ascensão das redes sociais, devido à velocidade com que a desinformação é propagada. O foco do estudo foi a página no Facebook da Rede Sismográfica Brasileira, projeto que monitora terremotos no Brasil. O recorte se deve ao fato de que, recentemente, a página passou a receber ataques de negacionistas contestando as informações científicas. Analisando os comentários feitos em 2020, identificamos três vertentes de desinformação: (1) baseada em convicções pessoais, (2) em teorias da conspiração e (3) com viés religioso. Também analisamos os perfis dos desinformadores e concluímos que, de modo geral, eles tendem a ser religiosos, conservadores e mais engajados em disseminar suas crenças. Por fim, indicamos caminhos para combater a desinformação, como alfabetização midiática e ações conjuntas do jornalismo, das redes sociais e do poder público. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Comunicação | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAO | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Comunicação - Jornalismo |
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