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dc.contributor.advisorRibeiro, Ana Paula Goulart-
dc.contributor.authorOliveira, Theo Moraes de-
dc.date.accessioned2021-08-29T17:07:45Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:11Z-
dc.date.issued2021-01-01-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Theo Moraes de. Memórias subterrâneas e revisionismo: um estudo sobre os usos políticos de novas narrativas na memória brasileira e alemã. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14941-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectDitadurapt_BR
dc.subjectJustiça e políticapt_BR
dc.subjectCultura de memóriapt_BR
dc.titleMemórias subterrâneas e revisionismo: um estudo sobre os usos políticos de novas narrativas na memória brasileira e alemãpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Braga, William Dias-
dc.contributor.referee2Sacramento, Igor Pinto-
dc.description.resumoEste trabalho objetiva fazer algumas considerações sobre os usos políticos da memória, analisando a experiência autoritária de duas sociedades: a brasileira e a alemã. A motivação surge a partir dos recentes discursos de Jair Bolsonaro sobre a ditadura, que fazem referência ao período como uma época gloriosa da história nacional. Cabe perguntar: como é que as políticas de memória, desenvolvidas pelo Estado brasileiro desde o período da abertura política da ditadura militar, contribuem para um revisionismo histórico da experiência autoritária nacional? Nossa hipótese é que isso surgiu a partir de políticas de silêncio, impunidade e esquecimento sobre o que foi o regime. O que podemos aprender com o caso de países que hoje têm uma cultura de memória mais elaborada, como é o caso da Alemanha perante as atrocidades do nazismo? Para ilustrar melhor essa ideia, usaremos como ponto central do lado alemão o campo de concentração de Dachau. Tanto o caso da Alemanha quanto do Brasil são guiados pelo fio condutor da discussão sobre a memória do autoritarismo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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