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dc.contributor.advisorAlmeida, Leonardo Fonseca Borghi de-
dc.contributor.authorSilva, Marina de Araujo-
dc.date.accessioned2021-08-31T21:02:15Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:13Z-
dc.date.issued2021-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14992-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInterpretação sísmicapt_BR
dc.subjectAnálise estruturalpt_BR
dc.subjectFase Sin-Riftept_BR
dc.titleCaracterização e análise estrutural do Campo de Tupi, Bacia de Santospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0256133607509991pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Coelho, Pedro Henrique Guará Rocha-
dc.contributor.advisorCo2Ribeiro, Carolina da Silva-
dc.contributor.referee1Ribeiro, André-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0217055111543883pt_BR
dc.contributor.referee2Stanton, Natasha Santos Gomes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3213167482035487pt_BR
dc.description.resumoA Bacia de Santos se transformou no principal foco exploratório de petróleo na última década após as grandes descobertas no intervalo pré-sal em 2006. O campo de Tupi foi a primeira grande descoberta nesta área, e desde o início de sua produção se transformou no maior produtor de hidrocarbonetos do país, atingindo o patamar de 1.074 Mboe/dia (ANP - Dez 2019). Neste contexto, o entendimento da evolução tectônica deste campo é fundamental para uma melhor compreensão do controle estrutural e suas influências no sistema petrolífero da bacia. Diversas questões sobre os eventos tectônicos da bacia, que envolvem os depósitos do pré-sal, ainda são controversas na literatura, como o fim da fase sin-rifte, o início da fase sag (pós-rifte de Moreira et al., 2007) e a redução da atividade tectônica nessa fase. Desta forma, este trabalho propõe a caracterização estrutural do Campo de Tupi na Bacia de Santos, com o intuito de compreender os diferentes regimes tectônicos presentes. O trabalho foi elaborado a partir da intepretação de dados de sísmica 3D pós-stack em tempo e perfis geofísicos de 13 poços. Através desses dados foi feita a amarração dos poços com a sísmica, o mapeamento das principais falhas e refletores sísmicos, a construção de um modelo de velocidade e a conversão dos dados em tempo para profundidade. Além disso, foram gerados mapas de contorno estrutural, de espessura, de falhas, e confeccionados estereogramas e diagramas de Roseta com base nas estruturas identificadas. A partir desses dados foi então possível separar os falhamentos observados no Campo de Tupi em dois grupos: baseados no mergulho e na relação temporal entre as falhas e as unidades afetadas. De acordo com seu mergulho podemos observar principalmente falhas normais mergulhando para oeste, concentradas preferencialmente na porção oeste do campo; e, com mergulho para leste, nas porções norte e leste do campo. Com relação a classificação temporal das falhas, foram discriminadas quatro diferentes categorias, sendo elas: 1) falhas mais antigas, restritas ao embasamento econômico, concentradas na porção sudoeste do campo, ocorrendo de forma menos expressiva e mais dispersa nas demais regiões; 2) falhas que se estendem até a seção Sin-Rifte, se propagando do embasamento até a Discordância Intra-Alagoas, concentradas principalmente na porção oeste; 3) falhas mais recentes, que cortam do embasamento até a base da sequência evaporítica (Fm. Ariri), ocorrendo por todo o campo; e 4) falhas restritas a região de Iracema, que se propagam das camadas do pré-sal até a base do sal, não seccionando o embasamento. Através dessa análise estrutural foi possível observar que as falhas apresentam padrões que se assemelham a estrutura de rampas de revezamento onde ocorreu o abandono de algumas falhas nas etapas iniciais de formação da bacia, enquanto outras prevaleceram, alcançando maiores extensões. Além disso, o campo apresenta estruturas condizentes com ambientes transtensivos possivelmente relacionados ao contexto estrutural da zona de transferência Iracema.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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