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dc.contributor.advisorPassos, Antônio Eugênio Valverde Mariani-
dc.contributor.authorSantos, Nathália Ramos Alves dos-
dc.date.accessioned2021-09-06T18:09:34Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:17Z-
dc.date.issued2020-11-
dc.identifier.citationSANTOS, Nathália Ramos Alves dos. Percepções dos estagiários do curso de Administração da UFRJ sobre exploração nas relações de estágio. 2020. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração) - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15068-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrecarização do trabalhopt_BR
dc.subjectEstagiáriospt_BR
dc.subjectExploraçãopt_BR
dc.subjectExploração do trabalhopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectMarxismopt_BR
dc.titlePercepções dos estagiários do curso de Administração da UFRJ sobre exploração nas relações de estágiopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7541294995948237pt_BR
dc.description.resumoO tema exploração do trabalho sofreu algumas mudanças quanto a sua interpretação com o passar dos anos, tendo uma grande influência do capitalismo. Ferrarini (2017) fala sobre como o trabalhador fica sobrecarregado ao ser cobrado por desempenhar as suas demandas com um ritmo de trabalho inadequado a realidade do funcionário. Tornando o empregado cada vez mais estressado e fazendo com que ele se sinta cada vez mais pressionado a atingir suas metas. Com isso, o presente estudo visa analisar a percepção dos estagiários sobre a exploração do trabalho dentro do ambiente de estágio. Para isso realizamos uma pesquisa quantitativa com 45 pessoas, na qual analisamos as respostas das seguintes categorias: rotina de trabalho, remuneração e benefícios, ambiente de trabalho e carga horária de trabalho. Apesar dos resultados não apresentarem definitivamente que os estagiários se percebam explorados, visualizamos que apesar dos resultados não permitirem afirmar a preponderância de percepção de exploração, é possível identificar que ainda há aspectos significativos de exploração no ambiente de trabalho dos estagiários. Concluímos sugerindo que sejam realizadas mais pesquisas que aprofundem melhor o estudo sobre exploração do trabalho sob a ótica do estagiário.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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