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dc.contributor.advisorBusato, Maria Isabel-
dc.contributor.authorBerliner, Leonardo-
dc.date.accessioned2021-09-06T23:00:39Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:18Z-
dc.date.issued2021-02-
dc.identifier.citationBERLINER, Leonardo. Soberania monetária: uma análise da aplicabilidade da teoria monetária moderna. 2021. 70 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15077-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTeoria monetária modernapt_BR
dc.subjectPolítica fiscalpt_BR
dc.subjectPolítica monetáriapt_BR
dc.titleSoberania monetária: uma análise da aplicabilidade da teoria monetária modernapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0881600909036314pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo apresentar o arcabouço teórico associado a Teoria Monetária Moderna (MMT) e realizar uma análise sobre a validade e aplicabilidade de sua tese fundamental, a qual afirma a inexistência de restrição financeira para Estados monetariamente soberanos e a consequente liberdade para utilizar as políticas fiscal e monetária de forma a buscar seus objetivos econômicos, em especial o pleno emprego dos fatores de produção. A partir de um entendimento particular sobre a natureza da moeda, a MMT se vale de premissas do pensamento pós-keynesiano, da teoria das finanças funcionais, da endogeneidade da moeda e de um exame das relações entre Tesouro e Banco Central nos sistemas monetários modernos para afirmar que impostos não financiam os gastos governamentais, títulos públicos são na verdade instrumentos de política monetária e o Estado cria moeda quando realiza gastos. Estas afirmações são recebidas com ceticismo por parte de outros autores pós-keynesianos. Examinamos alguns dos principais questionamentos sobre as relações entre Tesouro e Banco Central, e consideramos válidas as respostas fornecidas pelos autores neocartalistas a partir dos modelos de circuito monetário, pressupondo uma economia fechada. Trazemos em seguida os questionamentos a respeito da aplicabilidade da MMT em economias abertas, em especial aos chamados países periféricos, a partir de uma literatura que atenta para a existência de uma hierarquia internacional de moedas (HIM). Analisamos os argumentos e identificamos algumas incompatibilidades entre esta literatura e a abordagem neocartalista. Os resultados obtidos admitem as contribuições da HIM, mas consideramo-las insuficiente para desqualificar a tese central da MMT.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::TEORIA ECONOMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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