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dc.contributor.advisorYoung, Carlos Eduardo Frickmann-
dc.contributor.authorGonçalves, Rodrigo Fernandes-
dc.date.accessioned2021-09-07T00:53:45Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:18Z-
dc.date.issued2020-11-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Rodrigo Fernandes. Os impactos das mudanças climáticas na saúde brasileira: uma análise econométrica para o período 2007-2017. 2020. 57 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15092-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAquecimento globalpt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectDados em painelpt_BR
dc.subjectMudança climáticapt_BR
dc.titleOs impactos das mudanças climáticas na saúde brasileira: uma análise econométrica para o período 2007-2017pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9132537574929792pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Sant’Anna, André Albuquerque-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2809896893987958pt_BR
dc.description.resumoA relação entre mudanças climáticas e saúde é amplamente estudada nas áreas biológicas e de saúde. Este trabalho procura uma das dimensões dessa relação, que é o aumento de internações em função de mudanças nos padrões de temperatura e precipitação, para o caso brasileiro, utilizando métodos e conhecimentos econômicos, uma vez que o aquecimento global pode trazer danos irreparáveis à saúde da população. Utilizando regressões econométricas, com modelo de efeitos fixos (análise de dados em painel) para o período entre 2007 e 2017, buscouse analisar quantitativamente a relação entre variação de precipitação e temperatura no Brasil e internações de doenças selecionadas de acordo com uma revisão da literatura. Os resultados encontrados mostram a complexidade dessas relações, e que os impactos podem se diferenciar bastante em função da natureza do problema de saúde humana. Não obstante, de forma geral, choques de calor parecem elevar internações por dengue e malária. Ainda, o estudo identificou que um desvio acima da média eleva as internações por cem mil habitantes para diabetes, onde os mais afetados aparentemente são os idosos. Por outro lado, ondas de frio elevam internações por doenças circulatórias e respiratórias, quase que de forma uniforme pelos grupos de idade. Pudemos observar, ainda, uma relação não linear entre temperatura e doenças respiratórias, ou seja, temperaturas acima e abaixo da média elevam as internações desse tipo. Já para chuva, notou-se que choques de elevação de precipitação elevam casos de dengue por cem mil habitantes e, no outro extremo, secas parecem aumentar o número de internação por doenças respiratórias uma vez que a queda de precipitação eleva esse tipo de internação, onde crianças pequenas e pessoas mais velhas são afetadas de forma mais impactante. De forma geral, o estudo corrobora com a literatura entre choques climáticos e doenças. Podemos observar, portanto, que as mudanças ambientais correntes e, consequentemente, modificações nos padrões de choques, potencialmente impactarão a saúde do brasileiro. É claro, então, a importância de um maior aprofundamento na temática se pretendemos evitar internações e óbitos, principalmente dos mais vulneráveis como os de grupos de risco e os mais pobres.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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