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dc.contributor.advisorOtt, Thiely Rodrigues-
dc.contributor.authorCezário, Daniele de Oliveira Araujo-
dc.date.accessioned2021-09-13T15:38:12Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:21Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCEZÀRIO, Daniele de Oliveira Araujo. Análise da associação entre as Doenças Cardiovasculares e as Estações do ano no Município de Três Rios - RJ. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15160-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCardiopatiaspt_BR
dc.subjectInfarto do miocárdiopt_BR
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subjectEstações do anopt_BR
dc.subjectTrês Rios (RJ)pt_BR
dc.titleAnálise da associação entre as doenças cardiovasculares e as estações do ano no município de Três Rios - RJpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoAs doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no mundo, segundo a OMS (Segundo a Organização Mundial de Saúde), 2017. No Brasil, estão entre as principais causas de morbimortalidade (morbidade e mortalidade). As variações climáticas podem provocar mudanças fisiológicas no organismo humano, entre as quais se destacam o ritmo cardíaco e o fluxo sanguíneo. Este trabalho teve como objetivo analisar a possível associação entre as estações do ano e a incidência de pacientes diagnosticados com doenças cardiovasculares (DCV), como o acidente vascular cerebral (AVC) e infarto agudo do miocárdio (IAM), na unidade de pronto atendimento (UPA) na população urbana do município de Três Rios – Rio de Janeiro. Foi realizado um estudo descritivo, retrospectivo, qualitativo/quantitativo e temporal durante o período de Março de 2017 a Março de 2018 e analisadas as associações entre os meses do ano e as DCV, através do acesso ao Banco estatístico por CID da UPA de Três Rios – RJ. A unidade apresentou um total de 108.768 de atendimentos, sendo 145 relacionados a IAM; 185 casos de AVC e 2.925 alterações agudas e crônicas relacionadas ao sistema circulatório e cerebral. Os maiores atendimentos ocorridos foram Março/Junho para AVC e Julho/Setembro para IAM. As demais disfunções ocorreram entre Maio/Junho para Angina e Julho/Setembro para Isquemia cerebral; meses correspondentes ao inverno. Pacientes acometidos pelo IAM e AVC, não apresentam associação direta e significativa em relação ao inverno. O teste de correlação x2 apresentou significância entre as DCV e as estações do ano. Entretanto, quando avaliados de forma isolada o AVC e IAM não apresentam diferença significativa amostral. Durante o inverno a procura pela unidade de saúde é menor com relação as demais estações do ano e as doenças cardiovasculares são mais incidentes nesse período. Em conclusão, para identificar a existência de associação entre o AVC/IAM e o período do inverno, faz-se necessário um acompanhamento a longo prazo dos atendimentos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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