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dc.contributor.advisorPires, Gustavo Luiz Campos-
dc.contributor.authorAlbuquerque, Gil Pedro Valente Cavalcanti de-
dc.date.accessioned2021-11-10T20:23:25Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:52Z-
dc.date.issued2021-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15529-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAduláriapt_BR
dc.subjectProvíncia Carajáspt_BR
dc.subjectSistemas epitermaispt_BR
dc.titleCaracterização geológica de ocorrências de adulária e suas implicações no Cinturão Norte do Cobre, Província Carajáspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6024423729802120pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0216646914285110pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Tavares, Felipe Mattos-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7069253568713697pt_BR
dc.contributor.referee1Correa Neto, Atlas Vasconcelos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9514776985789216pt_BR
dc.contributor.referee2Soares, Mariana Brando-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5926805243226880pt_BR
dc.description.resumoA Província Mineral de Carajás (PMC), no sudeste do Cráton Amazônico, possui diversos depósitos de Cu-Au de classe mundial distribuídos ao longo dos cinturões de cobre-ouro de Carajás. Os depósitos estão relacionados principalmente aos sistemas minerais IOCG neoarqueanos pré- a sin-tectônicos (2,72-2,55 Ga) e/ou sistemas IOCG e Cu-Au polimtálicos relacionados a granitos tipo A pós-tectônicos, da Suíte Serra dos Carajás (ca. 1,88 Ga). O Cinturão Norte do Cobre abriga importantes depósitos como Salobo, Igarapé Bahia-Alemão, Paulo Afonso, Furnas, GT-46 (Igarapé Cinzento) e Pojuca-Gameleira-Grota Funda, onde são reportadas mineralizações de ambas as épocas metalogênicas. O objetivo do trabalho é apresentar e discutir a ocorrência de adulária no Cinturão Norte do Cobre, até então restritas ao depósito Furnas, bem como correlaciona-las aos sistemas minerais conhecidos. A metodologia consiste na caracterização mineralógica, textural e estrutural com base em petrografia/calcografia detalhadas e microtectônica. Foram descritas 11 lâminas delgadas contendo adulária, provenientes dos depósitos GT-46, Salobo, Pojuca e Furnas. Seis litotipos foram identificados como encaixantes das ocorrências de adulária, variando de quartzitos, xistos, gnaisses e anfibolitito. Nessas rochas se observam alterações hidrotermais indeformadas e pervasivas: a alteração sericítica ocorre substituindo granada, turmalina, biotita e feldspato e, tardiamente, substituindo a adulária em vênulas; já a propilítica (predomina clorita), substitui parcial a integralmente (formando pseudomorfos) a granada, biotita e anfibólio em gnaisses, anfibolitito e xistos. A adulária ocorre em veios (<1 cm) e vênulas (<0,2 mm), brechas (>2,5 cm) e bolsões (<4,5 mm). Essas ocorrências são indeformadas e cortam as estruturas prévias das rochas encaixantes. Em assembleia com a adulária, estão quartzo, carbonato, clorita, albita, biotita e epidoto, além de calcopirita, pirita, bornita e localmente covelita secundária. Os veios e vênulas são sintaxiais, zonados e com dois estágios de crescimento de adulária. Os sulfetos são intersticiais nos veios, brechas e bolsões, e disseminados nos halos de alteração propilítica. A presença de carbonato em lâminas indica efervecência (boiling) que associado a cavidades encontradas nos veios e matriz de brechas, demonstra baixas profundidades para essas ocorrências. Pelo fato da adulária ocorrer principalmente em veios e brechas pós-tectônicos, com quartzo e carbonato, pirita, calcopirita e bornita, e com halos de alteração hidrotermal sericítica e propilítica associados, sugere-se que as oorrências de adulária façam parte de um sistema epitermal de baixa sulfetação associado ao magmatismo granítico do tipo A de 1,88 Ga da Suíte Serra dos Carajás, podendo representar porções mais superficiais de depósitos polimetálicos ou Skarns (recém descobertos na PMC). Assim, a possivel caracterização de um sistema epitermal associado a esses granitos pode abrir novas oportunidades de exploração, ou nortear campanhas exploratórias a serem avaliadas no PMC.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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