Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/15536
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorSchmitt, Renata da Silva-
dc.contributor.authorSilva, Raphaela Lopes de Andrade-
dc.date.accessioned2021-11-11T14:49:10Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:52Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15536-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDomínio tectônico do Cabo Friopt_BR
dc.subjectFaixa Ribeirapt_BR
dc.subjectEvolução metamórficapt_BR
dc.subjectOrtoanfibolitopt_BR
dc.titleEvolução metamórfica dos corpos máficos da suíte José Gonçalves na seção Forte São Matheus - Praia das Conchas, Cabo Frio (RJ)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2313290767284040pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2188991217280310pt_BR
dc.contributor.referee1Pires, Gustavo Luiz Campos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6024423729802120pt_BR
dc.contributor.referee2Tedeschi, Mahyra Ferreira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8034065458701872pt_BR
dc.description.resumoRochas básicas são bons exemplares para o estudo das condições de pressão e temperatura de um evento metamórfico. Ao ocorrerem como intrusões, essas rochas podem trazer também informações sobre as condições as quais suas encaixantes foram submetidas. Neste trabalho, são apresentadas evidências de campo, petrográficas, química mineral e dados isotópicos que ajudam a contar a evolução metamórfica do Domínio Tectônico do Cabo Frio durante a orogenia cambriana Búzios, a partir dos dados das intrusivas básicas neoproterozoicas da Suíte José Gonçalves. O estudo abordou a seção que se estende da Praia das Conchas ao Forte São Matheus, em Cabo Frio, RJ. Essas intrusivas são ortoanfibolitos, que podem conter granada, clinopiroxênio, e localmente biotita. Têm assinatura geoquímica do tipo N-MORB e são interpretados como paleodiques de diabásio. A idade de intrusão de 550 Ma foi obtida a partir da datação U-Pb de cristais de zircão, por duas técnicas, o LA-ICP-MC/MS e SHRIMP-II. Cristais com morfologia metamórfica foram datados em 500 Ma. Os dados geocronológicos posicionam os paleodiques como pré a sin-colisionais. A petrografia e a química mineral permitiram caracterizar três paragêneses metamórficas distintas, de fácies granulito, anfibolito e xisto verde, respectivamente. A primeira delas (granada+diopsídio+hornblenda+andesina+quartzo), preservada nos domínios de menor strain, representa o pico metamórfico. Texturas típicas marcam desequilíbrio na fácies anfibolito e são atribuídas ao retrometamorfismo, como corona de titanita em ilmenita, substituição parcial de diopsídio por hornblenda e diminuição do teor de anortita do núcleo para a borda de plagioclásio. Hornblenda+andesina estão em equilíbrio na fácies Anfibolito. Representa um ciclo progressivo-retrógrado que pode estar ou não relacionado com a terceira e última paragênese caracterizada como clorita+actinolita+hornblenda+oligoclásio+epidoto. Esta última associação metamórfica ocorre localmente, próxima a veios leucograníticos interpretados como leucossomas, que agregaram líquidos e íons livres as reações metamórficas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Geologia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
SILVA, R.L.A.pdf6.01 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.