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dc.contributor.advisorMartins, Adriana Leitão-
dc.contributor.authorSant'Anna, Amanda Alevato de-
dc.date.accessioned2021-11-23T18:25:52Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:37Z-
dc.date.issued2021-11-16-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15643-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectMorfossintaxept_BR
dc.titleRealizações morfossintáticas do perfect associado ao passado no português do Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3516755675572396pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0123285841592567pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Gomes, Jean Carlos da Silva-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0026476011255568pt_BR
dc.contributor.referee1Medeiros, Alessandro Boechat de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3683514276827059pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é o de investigar as realizações linguísticas do aspecto perfect associado ao passado no português do Brasil (PB). Para tanto, formularam-se as seguintes hipóteses: (i) o perfect universal (PU) associado ao tempo passado no PB é realizado morfologicamente apenas por meio do verbo principal conjugado no pretérito imperfeito; (ii) o perfect resultativo (PRes) associado ao passado no PB é realizado morfologicamente apenas pelo pretérito mais-que-perfeito composto com auxiliar “ter”; e (iii) o perfect experiencial (PEx) associado ao passado no PB é realizado morfologicamente apenas pelo pretérito mais- que-perfeito composto com auxiliar “ter”. Para a investigação, foram analisadas cinco horas de fala espontânea de um corpus em desenvolvimento e foram desenvolvidos e aplicados dois testes linguísticos. Considerando-se os dados obtidos na fala espontânea e nos testes linguísticos, na realização de PU, as morfologias identificadas foram pretérito imperfeito e “estar” no pretérito imperfeito + gerúndio, enquanto, na realização de PRes, as morfologias de pretérito mais-que-perfeito composto (com auxiliares “ter” e “haver”), pretérito perfeito, pretérito mais-que-perfeito simples e “acabar” no pretérito mais-que-perfeito composto com auxiliar “ter” + preposição “de” + infinitivo, e, na realização de PEx, as morfologias de pretérito mais-que-perfeito composto (com auxiliares “ter” e “haver”), pretérito perfeito e pretérito mais-que-perfeito simples. Discutiu-se que os dados deste trabalho, por apontarem diferentes realizações morfossintáticas entre os três tipos de perfect, fornecem evidências para a proposta de Rodrigues e Martins (2019) de existência de três sintagmas de perfect na representação sintática da sentença: um para o PU, um para o PRes e um para o PEx.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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