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dc.contributor.advisorSampaio, Neuza dos Anjos-
dc.contributor.authorAlmeida, Vanessa Galvão de-
dc.date.accessioned2021-12-03T18:49:38Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:41Z-
dc.date.issued2017-08-04-
dc.identifier.citationALMEIDA, Vanessa Galvão de. O impacto da introdução de alimentos ultraprocessados nos primeiros dois anos de vida. 2017. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Saúde Materno-Infantil) - Maternidade Escola, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15753-
dc.description.abstractThe present study aimed to perform a narrative bibliographic review, in which the consumption of ultraprocessed foods was verified in the first two years of life. Ultraprocessed foods are understood as those with excessive amounts of fats, sugars and substances considered, undesirable for consumption mainly in this age group, such as: colorants, flavorings, flavor enhancers and chemical additives. For the peration of the bibliographic research, 12 scientific articles were selected, in the databases in the SciELO Virtual Health Library, MEDLINE, LILACS and in the Capes Portal (PUBMED and Web of Science), which approached this theme. The most consumed foods were: processed powdered juice, sausages, soups, packaged snacks, instant noodles, gelatin, soft drinks, popcorn, candies, lollipops, ice cream, chocolate, yogurt, petit suisse cheese and fermented milk. One of the explanations for such eating behavior can be explained by the prices, accessible to the population in general, and with this reaching more and more the population of lower income, besides the practicality that these products offer. Thus, as a suggestion of this study, public agencies need to promote more educational campaigns about the adequate reading of food labels, which could be implemented in the service sectors, along with the child population and their families, in order to guide the nutritional labeling , so as to contribute to healthier, more sustainable and conscious food choices, and to better publicize the benefits of in natura foods and to combat the cost of these foods. Given that the Ministry of Health's recommendation is of the utmost importance for combating obesity and childhood illness.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlimentos industrializadospt_BR
dc.subjectNutrição do lactentept_BR
dc.subjectIndustrialized foodsen
dc.subjectInfant nutritionen
dc.titleO impacto da introdução de alimentos ultraprocessados nos primeiros dois anos de vidapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6226594898212273pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9506525461507254pt_BR
dc.contributor.referee1Fonseca, Renata Borchetta Fernandes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3123600121201914pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica narrativa, na qual foi verificado o consumo de alimentos ultraprocessados, nos primeiros dois anos de vida. Entende-se por alimentos ultraprocessados aqueles que apresentam quantidades excessivas de gorduras, açúcares e substâncias consideradas, indesejáveis para o consumo principalmente nessa faixa etária, tais como: corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e aditivos químicos. Para a operacionalização da pesquisa bibliográfica foram selecionados 12 artigos científicos, nas bases de dados na Biblioteca Virtual em Saúde SciELO, MEDLINE, LILACS e no Portal Periódico da Capes (PUBMED e Web of Science), que abordaram essa temática. Os alimentos mais consumidos foram: suco industrializado em pó, embutidos, sopas, salgadinhos em pacotes, macarrão instantâneo, gelatina, refrigerantes, pipoca, guloseimas como balas, pirulitos, sorvetes, chocolate, além de iogurte, queijo petit suisse e leite fermentado. Uma das explicações para tal comportamento alimentar pode ser explicado pelos preços, acessíveis à população em geral, e com isso alcançando cada vez mais a população de menor renda, além da praticidade que esses produtos oferecem. Assim, como sugestão deste estudo, ao órgãos públicos precisam promover mais campanhas educativas sobre a leitura adequada dos rótulos dos alimentos, que poderiam ser implementadas nos setores de atendimento, junto a população infantil e seus familiares, com o objetivo de orientar quanto a rotulagem nutricional, de forma a contribuir para que escolhas alimentares mais saudáveis, sustentáveis, e de forma consciente e divulgar com mais eminência os benefícios dos alimentos in natura e combater o custo desses alimentos, Tendo em vista que, a recomendação do ministério da saúde é de suma importância para o combate da obesidade e das doenças carências infantil.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMaternidade Escolapt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Atenção Integral à Saúde Materno-Infantilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::SAUDE MATERNO-INFANTILpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Atenção Integral à Saúde Materno-Infantil

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