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dc.contributor.advisorMelo, Marcelo Alexandre Silva Lopes de-
dc.contributor.authorSilva, Ísis Garcia Bastos-
dc.date.accessioned2021-12-09T21:00:13Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:41Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15778-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectAspectos sociaispt_BR
dc.title“Só começar embrazan[d]o contigo": um estudo piloto sobre a avaliação da oclusiva precedida de vogal nasal no falar cariocapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8845532494430243pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7881763898855355pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa aborda a avaliação social da oclusiva precedida de vogal nasal – vN(d)o – na comunidade de fala do Rio de Janeiro, com o objetivo de investigar um possível estigma na ausência da consoante oclusiva nesse ambiente. A variável em questão já foi objeto de estudo em diferentes variedades do português brasileiro (PB), com dados de produção (FERREIRA, 2010; FERREIRA, TENANI & GONÇALVES, 2012; FREITAG, CARDOSO e PINHEIRO, 2018; GONÇALVES, 2018; MOLLICA & MATTOS, 1992). A partir dos resultados, alguns estudos apontam que a ausência da oclusiva seria a variante estigmatizada, tendo em vista que a ausência é mais observada entre falantes de menor escolaridade e de classes sociais mais baixas (GONÇALVES, 2018). Assim, tendo em vista a ausência de estudos de percepção sobre a variável, realizou-se, para este trabalho, um teste de percepção de forma remota com participantes voluntários de nível universitário do Rio de Janeiro, que escutaram 24 sentenças com a variável – sendo 08 com a oclusiva, 08 sem a oclusiva e 08 distratoras – gravadas por uma suposta candidata a âncora de jornal e avaliaram, em uma escala de aceitabilidade de 01 a 07, a sua aptidão para o cargo. Após a realização dos testes, os dados foram coletados e analisados com base no sexo dos falantes, a classificação gramatical, a conjugação verbal, a frequência de uso dos itens, a extensão dos vocábulos e as próprias variantes da variável vN(d)o. Os resultados da análise apontaram que, apesar de haver maior penalização dos itens sem a oclusiva em grande parte das variáveis, necessita-se de mais aprofundamento quanto a esse fenômeno em estudos futuros sobre percepção, sobretudo em relação a itens não-verbais e aos impactos da frequência na avaliação das variantes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::SOCIOLINGUISTICA E DIALETOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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