Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/15837
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.otherCavalcanti, Maria Laura Viveiros de Castro-
dc.contributor.otherGonçalves, Renata de Sá-
dc.date.accessioned2021-12-23T10:38:34Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:42Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationCAVALCANTI, Maria Laura; GONÇALVES, Renata de Sá (Org.). A falta que a festa faz: celebrações populares e antropologia na pandemia. Rio de Janeiro: Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2021. 337 p. (Série Livros Digital, n. 23).pt_BR
dc.identifier.isbn9786557290095pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15837-
dc.description.abstractUnavailable.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherMuseu Nacionalpt_BR
dc.relation.ispartofSérie Livros Digitalpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFestas folclóricaspt_BR
dc.subjectCultura popularpt_BR
dc.subjectEpidemiaspt_BR
dc.subjectEtnologiapt_BR
dc.subjectFolk festivalsen
dc.subjectPopular cultureen
dc.subjectEpidemicsen
dc.subjectEthnologyen
dc.titleA falta que a festa faz: celebrações populares e antropologia na pandemiapt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.resumoComo passar dois anos sem festejar? Como não passear pelas ruas das cidades, não ocupar praças, adros e terreiros, não compartilhar a brincadeira ou a devoção, não pagar promessa, cantar e dançar juntos? Reunindo um expressivo grupo de pesquisadores, A falta que a festa faz, organizado pelas antropólogas Maria Laura Cavalcanti e Renata Gonçalves, traz 21 registros de como as grandes e pequenas festas do calendário popular tradicional lidaram com a excepcionalidade do período pandêmico de 2020 e 2021. O livro percorre as folias de reis; os carnavais e suas danças; a Semana Santa e o Divino; o fandango caiçara; o forró; o repente e as quadrilhas; os bumbas e bumbás; as festas de São Benedito, de São Tomé, de Sant’Ana do Caicó; o dia dos santos Cosme e Damião; o congado; o círio de Nazaré e as Chiquitas; bem como as celebrações pantaneiras. O percurso pela diversidade cultural brasileira abre-se ainda para o circuito lusófono do Divino, para os menestréis sul-africanos e os carnavais uruguaianos. O valioso conjunto ilumina a resiliência desses tantos mundos sociais, ágeis em sua capacidade de se adaptar e, em meio a limites, sofrimentos e perdas, seguir celebrando, à espera da almejada expansão festiva.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMuseu Nacionalpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.citation.issue23pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Humanas

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
9786557290095.pdf17.02 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.