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dc.contributor.advisorBraga, Pollyana Barcelos-
dc.contributor.authorMello, Vera Regina Domingues de-
dc.date.accessioned2021-12-23T15:37:07Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:43Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMELLO, Vera Regina Domingues de. Análise de medidas governamentais para o combate do vetor Aedes aegypti. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15839-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAedespt_BR
dc.subjectVigilância em saúde públicapt_BR
dc.subjectPolítica de saúdept_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectDenguept_BR
dc.subjectZika viruspt_BR
dc.subjectVírus chikungunyapt_BR
dc.subjectPublic health surveillanceen
dc.subjectHealth policyen
dc.subjectBrazilen
dc.subjectChikungunya virusen
dc.titleAnálise de medidas governamentais para o combate do vetor Aedes aegyptipt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoNos últimos anos, verificamos várias ocorrências de doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela, tendo como insetos vetores o Aedes albopictus e o Aedes aegypti, sendo, no Brasil, o mosquito Aedes aegypti o elo de ligação entre essas doenças, cujos sintomas são tão semelhantes que atrapalham o diagnóstico clínico preciso (RODRIGUEZ, 2015). Em 1986 ocorreram epidemias no Rio de Janeiro e em algumas capitais do Nordeste (FIOCRUZ, 2011a) e o comportamento e a biologia do vetor são os grandes desafios para o seu controle e erradicação, já que o A. aegypti é um vetor oportunista, com fácil adaptação ao ambiente das cidades, principalmente se levarmos em conta os problemas típicos dos centros urbanos, como saneamento básico e a falta de coleta de lixo regular (ZARA et al, 2017). Várias pesquisas são realizadas buscando conhecer melhor o ciclo de vida do vetor e assim conseguir atacar a sua proliferação por formas biológicas, químicas e mecânicas. Campanhas de combate aos criadouros são realizadas, porém o mosquito continua se proliferando. Tal fato nos leva a refletir e analisar se as orientações difundidas pelas campanhas possuem clareza nas informações, com linguagem adaptada à população, divulgação abrangente e a existência de outros possíveis métodos para alcançar e sensibilizar a população para real necessidade de mudança em suas ações, tornando-se vigilantes não só no verão, mas durante as demais estações, aproveitando a fragilidade do vetor se desenvolver no frio (IRR, 2017).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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