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http://hdl.handle.net/11422/15860
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Lírio, Gabriela | - |
dc.contributor.author | Bueno, Henrique dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2021-12-30T18:42:47Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:08:43Z | - |
dc.date.issued | 2019-12-09 | - |
dc.identifier.citation | BUENO, Henrique dos Santos. Memorial de processo: Striptease de Lola Arias. 2019. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Artes Cênicas – Habilitação em Direção Teatral) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/15860 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Técnica teatral | pt_BR |
dc.subject | Produção teatral | pt_BR |
dc.subject | Dramaturgia | pt_BR |
dc.subject | Esquecimento | pt_BR |
dc.title | Memorial de processo: Striptease de Lola Arias | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.description.resumo | Escrito pela artista argentina Lola Arias, Striptease é o segundo texto de uma trilogia chamada por ela de Trilogía del amor. Um homem e uma mulher se conhecem em uma Buenos Aires pós-nuclear, se casam, tem um bebê e se separam. Em Striptease um reencontro regido pelo silêncio de uma ligação telefônica. O que se diz? O que se pode dizer? A incomunicabilidade que se sobrepõe à memória de uma história vivida a dois (na adaptação cênica, a duas). É o fim. Um fim que é sempre meio. Entre. Já outro e ainda o mesmo. Já adulto e ainda bebê. A obra, dirigida por mim, foi proposta como projeto experimental de teatro para minha formatura no curso de Direção Teatral da UFRJ, e foi apresentada na XIX Mostra de Teatro da UFRJ nos dias 3, 4 e 5 de dezembro de 2019. Em cena, a atriz Elisa Ottoni dá vida a essa mulher. Presença num espaço vazio. Sem água. E sem a outra. É apenas ela e uma voz. A outra que, por ausência física, preenche todo o espaço através do som. Branco. A dramaturgia da artista argentina coloca em diálogo toda a dificuldade de se lidar com o fim. E a montagem dirigida por mim, propôs colocar em cena todo o vazio deixado por essa outra fisicalidade que já não existe mais. Já não é mais matéria. O fim é a solidão, a permanência e o reencontro. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Comunicação | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::TEATRO::DIRECAO TEATRAL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Artes Cênicas - Direção teatral |
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