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dc.contributor.advisorFreire Filho, João Batista de Macedo-
dc.contributor.authorCouto, Nathalia Guimarães do-
dc.date.accessioned2022-01-17T21:31:26Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:36Z-
dc.date.issued2019-01-01-
dc.identifier.citationCOUTO, Nathalia Guimarães do. Culto ao vilão: a celebrificação de Pablo Escobar. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16053-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCelebridadespt_BR
dc.subjectCriminosospt_BR
dc.subjectEscobar, Pablo, 1949-1993pt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.titleCulto ao vilão: a celebrificação de Pablo Escobarpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Silva, Amanda Cínthia Medeiros e-
dc.contributor.advisorCo2Anjos, Júlia Cavalcanti Versiani dos-
dc.contributor.referee1Costa, Cristiane Henriques-
dc.contributor.referee2Bakker, Bruna Werneck de Andrade-
dc.description.resumoPor observar uma recente tendência de culto a figuras associadas à vilania, objetivo aqui compreender a dinâmica pela qual criminosos podem se tornar celebridades — como vem a ser o caso do Pablo Escobar, objeto desta pesquisa. No desenvolvimento teórico do trabalho, apresentei discussões em torno de critérios de noticiabilidade e do crime, sobretudo no primeiro capítulo. A partir da biografia de Pablo Escobar, foi feita a análise de como houve uma construção midiática para elevar o colombiano a um status de célebre. Já o segundo capítulo traz questões relacionadas à cultura e à indústria da celebridade, que fortalecem a imagem destas figuras ao transformá-las em marcas. Em seguida, o terceiro capítulo aborda uma reflexão sobre o culto ao vilão e o porquê dessa tendência acontecer. Para tanto, recorri a ideias e conceitos de autores como Nelson Traquina (2004), Gislene Silva (2005), Guy Debord (2003), Douglas Kellner (2004), Olivier Driessens (2014) Graeme Turner (2009), Paul Hollander (2011), Michel Maffesoli (2004) e João Freire Filho (2017). Diante disso, foi possível notar que Pablo Escobar está inserido em um processo maior de celebrificação (DRIESSENS, 2014) de criminosos, associado, em grande medida, a um culto ao vilão que tem se difundido em diversos produtos midiáticos e despertado o interesse do público massivo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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