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dc.contributor.advisorLacerda, Elisa Maria de Aquino-
dc.contributor.authorRebello, Natércia da Silva-
dc.date.accessioned2022-03-07T18:15:53Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:55Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationREBELLO, Natércia da Silva. Fatores associados ao ganho de peso insuficiente em gestantes gemelares. 2015. 37 f. Monografia (Especialização) – Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Perinatal, Maternidade Escola, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16361-
dc.description.abstractTwin pregnancy is considered hig risk due to associated complications, such as preterm birth and its consequences, increased risk of Diabetes Mellitus Gestational, hypertension, anemia, bleeding and other obstetric complications. The maternal weight gain recommendations in twin pregnancy are larger than in singleton pregnancies, and inadequate weight gain during pregnancy may promote adverse obstetric outcomes. Objective: Evaluate factors associated with inadequate weight gain (IWG) in twin pregnant women in a public hospital in 2012. Methods: Retrospective cross-sectional study conducted with secondary data of twin pregnancy of a reference institution. Gestational weight gain was the outcome variable, and the explanatory variables included sociodemographic, obstetric and anthropometric. Results: The prenatal beginning and nutritional monitoring in the nursery was late, the number ofprenatal visits was adequate and of nutrition consultations was low. Most patients had insufficient weight gain and showed the same pattern in periods of 20-28 weeks and after 28 weeks of gestation. Women who do not live with their partner had a higher prevalence of insufficient weight gain (p = 0,023). Conclusion: The frequency of insufficient weight gain was higher in the study sample. The only sociodemographic variable related to GPI was the presence of a partner, suggesting that the proximity of one during pregnancy gives greater psychological support for these women.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGravidez de gêmeospt_BR
dc.subjectGanho de pesopt_BR
dc.subjectFisiologia da nutriçãopt_BR
dc.subjectCuidado pré-natalpt_BR
dc.subjectAssistencia perinatalpt_BR
dc.subjectPregnancy, twinpt_BR
dc.subjectWeight gainpt_BR
dc.subjectNutritional physiological phenomenapt_BR
dc.subjectPrenatal carept_BR
dc.titleFatores associados ao ganho de peso insuficiente em gestantes gemelarespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9787246541879216pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6817151353096449pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Bessa, Tereza Cristina Campos d Ambrosio-
dc.description.resumoA gestação gemelar é considerada de alto risco devido às complicações associadas, tais como parto pré-termo e seus desdobramentos, aumento do risco de Diabetes Melitus Gestacional, Hipertensão, Anemia, Hemorragia e outras complicações obstétricas. As recomendações de ganho de peso materno em gemelares são maiores do que em gestações de feto único e o ganho de peso inadequado na gestação pode gerar resultados obstétricos desfavoráveis. Objetivo: Avaliar fatores associados com o ganho de peso insuficiente (GPI) em gestantes gemelares atendidas em uma maternidade pública no ano de 2012. Material e método: Estudo analítico transversal retrospectivo realizado com dados secundários de gestantes gemelares de uma instituição de referência. O ganho de peso gestacional foi a variável desfecho e as variáveis explicativas foram as sociodemográficas, obstétricas e antropométricas. Resultado: O ínicio do pré-natal e do acompanhamento nutricional na maternidade foi tardio, o número de consultas de pré-natal foi adequado e o de consultas de nutrição foi baixo. A maioria das gestantes apresentou ganho de peso insuficiente e manteve esse mesmo padrão nos períodos de 20-28 semanas e após 28 semanas de gestação. As mulheres que não vivem com o companheiro tiveram maior prevalência de ganho de peso insuficiente (p=0,023). Conclusão: A frequência de ganho de peso insuficiente foi elevada na amostra do estudo. A única variável sociodemográfica relacionada ao GPI foi a presença de companheiro, sugerindo que a proximidade do mesmo na gestação dá apoio psicológico maior para essas mulheres.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMaternidade Escolapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Residência Multiprofissional em Saúde Perinatalpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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