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dc.contributor.authorDrago, Niuxa Dias-
dc.date.accessioned2022-03-11T12:35:53Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:56Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationDRAGO, Niuxa Dias. Scenic design as a field for experimentation by architects: the set designs by Herzog & de Meuron and Morphosis. In: PALINHOS, Jorge; GONZÁLEZ CUBERO, Josefina; PINTO, Luísa (Ed.). Dramatic architectures: theatre and performing arts in motion. Porto: Centro de Estudos Arnaldo Araújo, Escola Superior Artística do Porto, 2021. p. 127-143pt_BR
dc.identifier.isbn9789728784935pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16406-
dc.description.abstractArchitecture and set designs have historically shared investigations into the concepts of space, time dimensions, illusion, and reality. This article analyses the scenography projects of architects recognized for the coherence of their conceptual investigation, in order to understand how the stage has enabled the realization of experiments that push their research work forward. Here we investigate the set designs by Herzog & De Meuron for ‘Tristan und Isolde’ (Berlin Opera House, 2006) and ‘Atilla’ (Metropolitan Opera House, 2010), and the set designs by Morphosis for ‘Silent Collisions’ (Venice Dance Biennale, 2003). By crossing over reflections on art, theatre and architecture, by Hal Foster, Rafael Moneo, Beth Weinstein, Chris Salter, Thea Brejzek and the architects themselves, this investigation seeks to base set design and architectural projects in the same conceptual field claimed by each of the architects. In the work of Herzog & De Meuron, the screen and the texture of materials potentiate the lighting designs, raising questions regarding volume and flatness, as well as theatricality and reality. The same questions are experienced on the one hand, in their Dominus Winery, and on the other, in the Ricola pavilion. For Thom Mayne (Morphosis), the sense of time may be stimulated with the light and the memory of pure geometry, when the transformation maintained the “cube” as a reference. They threw light on the same issues in the Cooper Union School (2006) and the Snow Show Pavilion (2004). The works studied reflect in these artistic fields the contemporary notions of uncertainty, virtual perception and time superpositions. They reveal how the nature of theatre has taken architecture and launched it into a study on illusion, space-time and movement or, according to Tschumi, the replacement of utilitas or function by the event.en
dc.languageengpt_BR
dc.publisherCentro de Estudos Arnaldo Araújo, Escola Superior Artística do Portopt_BR
dc.relation.ispartofDramatic architectures: theatre and performing arts in motionpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCenografiapt_BR
dc.subjectArquiteturapt_BR
dc.subjectHerzog & de Meuronpt_BR
dc.subjectMorphosis Architecsen
dc.subjectScenographyen
dc.subjectArchitectureen
dc.titleScenic design as a field for experimentation by architects: the set designs by Herzog & de Meuron and Morphosisen
dc.typeCapítulo de livropt_BR
dc.description.resumoArquitetura e cenografia têm historicamente compartilhado investigações sobre os conceitos de espaço, dimensões de tempo, ilusão e realidade. Este artigo analisa os projetos de cenografia de arquitetos reconhecidos pela coerência de sua investigação conceitual, a fim de compreender como o palco possibilitou a realização de experimentos que impulsionam seu trabalho de pesquisa. Aqui investigamos as cenografias de Herzog & De Meuron para 'Tristan und Isolde' (Berlin Opera House, 2006) e 'Atilla' (Metropolitan Opera House, 2010), e as cenografias de Morphosis para 'Silent Collisions' (Venice Dance Bienal, 2003). Ao cruzar reflexões sobre arte, teatro e arquitetura, de Hal Foster, Rafael Moneo, Beth Weinstein, Chris Salter, Thea Brejzek e dos próprios arquitetos, esta investigação busca fundamentar cenografia e projetos arquitetônicos no mesmo campo conceitual reivindicado por cada um dos arquitetos. Na obra de Herzog & De Meuron, a tela e a textura dos materiais potencializam os projetos de iluminação, levantando questões sobre volume e planaridade, além de teatralidade e realidade. As mesmas questões são vivenciadas por um lado, na Adega Dominus, e por outro, no pavilhão Ricola. Para Thom Mayne (Morphosis), o sentido do tempo pode ser estimulado com a luz e a memória da geometria pura, quando a transformação mantém o “cubo” como referência. Eles lançaram luz sobre as mesmas questões na Cooper Union School (2006) e no Snow Show Pavilion (2004). As obras estudadas refletem nestes campos artísticos as noções contemporâneas de incerteza, percepção virtual e superposições de tempo. Eles revelam como a natureza do teatro tomou a arquitetura e a lançou em um estudo sobre ilusão, espaço-tempo e movimento ou, segundo Tschumi, a substituição de utilitas ou função pelo evento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsCEAA/ESAPpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO::FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::TEATRO::CENOGRAFIApt_BR
dc.citation.spage127pt_BR
dc.citation.epage143pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Sociais Aplicadas

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