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dc.contributor.advisorCarvalho, Frederico-
dc.contributor.authorMarangoni, Tábita Duarte de Faria-
dc.date.accessioned2022-03-28T14:12:46Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:25Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationMARANGONI, Tábita Duarte de Faria. Terra nua horizontes na pintura. 2022. 87 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pintura) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16582-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSolopt_BR
dc.subjectPaisagempt_BR
dc.subjectMeio Ambientept_BR
dc.subjectErosõespt_BR
dc.titleTerra nua horizontes na pinturapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa a partir de repensar o conceito de paisagem trilha um caminho para a reflexão sobre seu gênero na pintura contemporânea com foco nas erosões do solo em consequência das alterações climáticas. O objeto investigado, o solo, ao perder as estruturas que o compõem oferece uma temática problemática por ser um dos mais importantes recursos naturais do planeta, em processo de degradação. A contemplação está diante destas descomposições, um sinal dos tempos acelerados do Antropoceno. Elas capturaram o olhar pelo deslumbramento da beleza da cor e concomitantemente há um descontentamento via contradição da destruição. Em diferentes graus, estes esvaziamentos de terra são registros de uma paisagem natural da própria dinâmica do planeta, porém a promoção acelerada do desequilíbrio desta remoção é intensificada por ações antrópicas. Este projeto se dedica a representar um estudo teórico e com representação visual baseado na observação do solo nu, unido à vegetação, céus e águas, o conjunto da simbiose necessário à subsistência humana. Este trabalho se divide em três partes: a conceituação de paisagem, as questões do solo estudado por ciência e arte e os processos pictóricos e desenvolvimento de pesquisa pictórica própria. Nesta última são ordenadas as produções de pintura de paisagem em óleo e acrílica sobre tela. Uma janela dos horizontes, as paisagens de erosões representam uma locução entre memória e tempo, duas palavras para contar uma mesma coisa unidas ao sentimento da artista em relação à preservação e entendimento de paisagem, natureza e sua própria linguagem plástica desenvolvida.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Belas Artespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::ARTES PLASTICAS::PINTURApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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