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http://hdl.handle.net/11422/16622
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Ribeiro, Bernardo Dias | - |
dc.contributor.author | Pequeno, Eduardo Cavalcanti | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-31T14:00:10Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:02:25Z | - |
dc.date.issued | 2022-03-09 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/16622 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Pré-tratamento | pt_BR |
dc.subject | Produção de etanol | pt_BR |
dc.subject | Ácidos | pt_BR |
dc.subject | Líquidos iônicos | pt_BR |
dc.title | Estudo comparativo de tecnologias de pré-tratamento para produção de etanol: ácidos e líquidos iônicos | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/6507814758333798 | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Oroski, Fábio de Almeida | - |
dc.contributor.advisorCo1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9380873464036320 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Alves, Flávia Chaves | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3397420209742510 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Fartes, Daniella | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/0147902188185855 | pt_BR |
dc.description.resumo | Em um contexto de crescimento da conscientização ambiental no mundo, se identifica uma mudança de “mindset” da população, assim a cultura do “uso e descarte” vem sendo substituída por “reciclo e reutilização”. Nesse sentido, é possível observar essa tendência se estendendo aos mais diversos setores da sociedade, incluindo o industrial. A indústria vem sofrendo grande impacto, no que diz respeito a readaptação dos processos tradicionais a novas tecnologias visando a diminuição da produção de resíduos e gestão inteligente de recursos. Na produção de combustível essa tendência começa na escolha da matéria-prima, na qual tem se observado um forte movimento de substituição de matrizes fósseis, por alternativas. Nesse contexto, a biomassa surge como a principal matriz, pois nela se enxerga não só uma fonte de carbono renovável, mas também um biorrecurso abundante e com aplicabilidade em larga em escala para biorrefino. Os biocombustíveis, todavia, ainda são um território em exploração no ecossistema industrial do país, precisando ainda vencer algumas barreiras para conseguir substituir de forma total os processos tradicionalmente poluidores. Nessa linha, é possível destacar o etanol como um dos principais produtos na dinâmica do mercado de biocombustíveis global, em que o Brasil se encontra no patamar de segundo maior produtor (ficando apenas atrás dos EUA). Os processos para produção de etanol existentes hoje no Brasil são via fermentação direta, também conhecido como 1ª geração e via fermentação de matérias primas pré-tratadas, conhecidos como de 2ª geração. O segundo, entretanto, vem despertando grande interesse comercial, pelo fato de possibilitar um maior aproveitamento de matéria-prima, além do uso de ampla variedade de insumos, a exemplo do bagaço e palha de cana. Dado a sua importância, o trabalho em questão visa apresentar novas soluções que vem surgindo e sendo estudadas, para se obter menores impactos ambientais na etapa de pré-tratamento, selecionando uma dentre estas para executar uma análise comparativa frente as metodologias de pré-tratamentos que são utilizadas nas poucas usinas de etanol de 2º geração em atividade hoje,. Tendo em vista que as despesas de capital do projeto, despesas de operação da planta, eficiência da tecnologia empregada, aliada ainda à questão ambiental, são os fatores chave para a tomada de decisão de investimento no que seria chamado de “biorrefinaria”, o trabalho em questão traz dados relevantes de artigos e outras literaturas explorando esses 3 importantes aspectos. Assim, foi construída uma base de comparação a qual indicou que a tecnologia de liquidos ionicos - escolhida como a tecnologia emergente de pré-tratamento - precisa evoluir principalmente sobre ótica de despesas de operação, para que se consiga levar o conceito de biorrefinarias da bancada de laboratório a escala industrial. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Química | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
dc.relation.references | AGUILAR-REYNOSA, Alejandra et al. Microwave heating processing as alternative of pretreatment in second-generation biorefinery: An overview. Energy Conversion and Management, [S. l.], v. 136, p. 50-65, 2017. ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Biocombustíveis. [S. l.]: ANP. 11 dez. 2020a. Disponível em: https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/qualidade-deprodutos/biocombustiveis. Acesso em: 8 fev. 2022. ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Biodiesel. [S. l.]: ANP. 22 dez. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/producao-efornecimento-de-biocombustiveis/biodiesel/apresentacao. Acesso em: 8 fev. 2022. ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Boletim Trimestral de Preços e Volumes de Combustíveis. [S. l.]: ANP. n. 4, mar. 2020b. ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Dados estatísticos. [S. l.]: ANP. 08 fev. 2022 (atual.). Disponível em: https://www.gov.br/anp/pt-br/centrais-deconteudo/dados-estatisticos/dados-estatisticos. Acesso em: 08 fev. 2022. ANTUNES, Felipe Antonio Fernandes et al. Overcoming challenges in lignocellulosic biomass pretreatment for second-generation (2G) sugar production: emerging role of nano, biotechnological and promising approaches. 3 Biotech, [S. l.], v. 9, n. 6, p. 1-17, 2019. ARGYROPOULOS D. S.; MENACHEM S. B. Lignin. In: SCHEPER, T. (ed.). Advances in Biochemical Engineering/Biotechnology, v. 57, p. 127-158, 1997. ANSANELLI, S. L. M.; SENNA, P. P.; RIBEIRO, G.; CAMPOS, D. A. C. Sistemas de inovação ambiental em países em desenvolvimento: uma discussão a partir do desenvolvimento do etanol de segunda geração no Brasil. In: Anais do XXI Encontro Nacional de Economia Política. UFABC – São Bernardo do Campo, junho de 2016. B3. Ficha do produto: Açúcar Cristal. [S. l.], 2020. Disponível em: https://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/negociacao/commodities/ficha-do-produto8AA8D0CD6D41D523016D45F4566C7B53.htm. Acesso em: 8 fev. 2022. BARAL, Nawa Raj; SHAH, Ajay. Techno‐economic analysis of cellulose dissolving ionic liquid pretreatment of lignocellulosic biomass for fermentable sugars production. Biofuels, Bioproducts and Biorefining, [S. l.], v. 10, n. 1, p. 70-88, 2016. BASTOS, Valéria Delgado. Etanol, alcoolquímica e biorrefinarias. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 25, p. 5-38, mar. 2007. BENETTI, M. D. A internacionalização recente da indústria de etanol brasileira. Indicadores Econômicos FEE, Porto Alegre, v. 36, n. 4, p. 149-160, 2009. BERNARDO NETO, Osvaldo. Integração das principais tecnologias de obtenção de etanol através do processamento de celulose (2ª geração) nas atuais usinas de processamento de cana-de-açúcar (1ª geração). 2009. 137 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Área de | pt_BR |
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