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http://hdl.handle.net/11422/16761
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Lago, Luciana Correa do | - |
dc.contributor.author | Lima, Caren Freitas de | - |
dc.date.accessioned | 2022-04-28T15:41:43Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:02:27Z | - |
dc.date.issued | 2018-01-30 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/16761 | - |
dc.description.abstract | El La noción del derecho a la ciudad aquí utilizada es oriunda del libro del mismo nombre del filósofo marxista francés Henri Lefebvre. Para el autor, el derecho a la ciudad es el derecho de luchar contra la subordinación de nuestras vidas al valor de cambio del capital. Es un proceso en marcha, la lucha por nuevos paradigmas de (re) producción. Sin embargo, como proceso en marcha, cabe señalar que no se cierra. En ese sentido, cuando pensamos en las luchas por el derecho a la ciudad en Brasil, se necesita atención a sus especificidades y la absorción crítica de los conceptos elaborados, y, principalmente, atención a los conflictos territoriales existentes. En relación a la absorción crítica de los conceptos elaborados, se debe atentar a la dinámica dialéctica del capital que genera nuevas áreas de centralidad y sus conflictos. En Río de Janeiro, el capital estuvo coadunado con la acción estatal para expulsar a las trabajadoras y los trabajadores del centro de la ciudad a principios del siglo XX. De este modo, la dinámica de expansión del capital fue continua y consecuentemente los procesos de expulsión. Ya entre las décadas de 1960 y 1970, ese proceso ocurrió en los barrios de la zona sur, Tijuca y Meier. Y en los años 2000, con la reanudación de las remociones por parte del Estado, la bajada de Jacarepaguá se convirtió en el nuevo objetivo. En este contexto, a pesar de descuido de los debates sobre las luchas urbanas, está la Red Caur luchando por la visibilización de la agricultura urbana y contra la continua expoliación de las trabajadoras y de los trabajadores, dando nuevas prácticas de (re) producción de la vida. | es |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Direito à cidade | pt_BR |
dc.subject | Agricultura urbana | pt_BR |
dc.subject | Rio de Janeiro (RJ) | pt_BR |
dc.subject | Zona oeste | pt_BR |
dc.title | A rede carioca de agricultura urbana e o direito à cidade: um projeto em marcha | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de especialização | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/7108658702390112 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/5912622040524110 | pt_BR |
dc.description.resumo | A noção do direito à cidade aqui utilizada é oriunda do livro de mesmo nome do filósofo marxista francês Henri Lefebvre. Para o autor, o direito à cidade é o direito de lutarmos contra a subordinação das nossas vidas ao valor de troca do capital. É um processo em marcha, a luta por novos paradigmas de (re) produção. Contudo, como processo em marcha, cabe frisar, que ele não é fechado. Nesse sentido, quando pensamos nas lutas pelo direito à cidade no Brasil, é preciso atenção às suas especificidades e a absorção crítica dos conceitos elaborados, e, principalmente, atenção aos conflitos territoriais existentes. Em relação à absorção crítica dos conceitos elaborados, deve-se atentar à dinâmica dialética do capital que gera novas áreas de centralidade e seus conflitos. No Rio de Janeiro, o capital esteve coadunado com a ação estatal para expulsar as trabalhadoras e os trabalhadores do centro da cidade no começo do século XX. Deste modo, a dinâmica de expansão do capital foi contínua e consequentemente os processos de expulsão. Já entre as décadas de 1960 e 1970, esse processo ocorreu nos bairros da zona sul, Tijuca e Meier. E nos anos 2000, com a retomada das remoções por parte do Estado, a baixada de Jacarepaguá tornou-se o novo alvo. Nesse contexto, apesar de negligenciada dos debates acerca das lutas urbanas, está a Rede Caur lutando pela visibilização da agricultura urbana e contra a contínua espoliação das trabalhadoras e dos trabalhadores, ensejando novas práticas de (re) produção da vida. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Política e Planejamento Urbano |
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