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dc.contributor.advisorSantos Junior, Orlando Alves dos-
dc.contributor.authorLinhares, Luciana Hinkelmann-
dc.date.accessioned2022-04-28T17:18:41Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:27Z-
dc.date.issued2018-01-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16763-
dc.description.abstractThe objective of this paper is to promote a debate about land regularization policies, to analyze their potentialities and controversies and to stimulate reflection on the different and contradictory interests of the agents involved in the application of these policies, taking as reference formality (commodification) and informality (partial de-commodification) in access to land by the popular classes. Assuming as a problem the commodification of the land and the lack of effective public policies to offer social housing to the low income population and thinking about the role of urban planning as a promoter of socially sustainable development, the proposition that public regulation is the main mechanism to protect the commodification of land, in order to guarantee the permanence of the most vulnerable social classes in the city's valued areas, is defended.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRegularização fundiáriapt_BR
dc.subjectMercantilismopt_BR
dc.subjectAssentamento urbanopt_BR
dc.subjectSolo urbanopt_BR
dc.titleRegularizar para que(m)?: um debate sobre potenciais e controvérsias da política de regularização fundiária brasileirapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9002048584203951pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5895225224140096pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivos promover um debate a respeito da regularização fundiária, analisar as suas potencialidades e controvérsias e suscitar a reflexão a respeito dos diferentes e contraditórios interesses dos agentes envolvidos na aplicação dessas políticas, tomando como referência a formalidade (mercantilização) e a informalidade (desmercantilização parcial) no acesso à terra pelas classes populares. Assumindo como problema a mercantilização da terra e a falta de políticas públicas efetivas de oferta de habitação para a população de baixa renda e pensando o papel do planejamento urbano como balizador de um desenvolvimento socialmente sustentável, defende-se a proposição de que a regulação pública constitui o principal mecanismo de proteção à mercantilização da terra, de forma a garantir a permanência das classes sociais mais vulneráveis em áreas valorizadas da cidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::FUNDAMENTOS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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