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dc.contributor.advisorLuft, Rosângela Marina-
dc.contributor.authorHildebrand, Marília Campos-
dc.date.accessioned2022-04-28T17:28:33Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:27Z-
dc.date.issued2018-01-31-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16764-
dc.description.abstractSince the establishment of regulatory framework of urban mobility between 2013 and 2016 in São Paulo’s city management, a new pattern takes the forefront in influencing the strategy of urban growth of the city. In this paper, the hypothesis posited is that the promotion of public policies – institutionalized on the Master Plan and the Mobility Plan – that are aligned with an agenda to democratize public spaces and reduce socio-spatial inequalities, are not able to break the upkeep of universalist practices and therefore refute a diversity and as specifics of users. Thus, without undergoing technical-economic tendencies, which usually subordinate the need for vulnerable groups, the overlapping of Harvey and Fraser's perspectives of social justice is triggered as a fruitful reading key, finally indicating gender as one of the repressed strands in that process.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMobilidade urbanapt_BR
dc.subjectJustiça socialpt_BR
dc.subjectPolítica de transportespt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectSão Paulo (SP)pt_BR
dc.titleMobilidade urbana e (in)justiça social: um estudo a partir do plano de mobilidade de São Paulopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1510851676568870pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4951303934275593pt_BR
dc.description.resumoA partir da instauração do marco regulatório da mobilidade urbana de São Paulo, na gestão municipal entre 2013 e 2016, um novo padrão passa a protagonizar a estratégia de determinação na orientação do crescimento urbano. Neste artigo, trabalha-se com a hipótese de que a promoção das políticas públicas – institucionalizadas nos Planos Diretor Estratégico e de Mobilidade –, alinhada com uma agenda centrada na democratização do espaço público e redução das disparidades socioespaciais, não é capaz de romper com a manutenção de práticas universalistas e, portanto, refuta a diversidade e as especificidades dos usuários. Assim, sem incorrer em tendências técnico-econômicas, que usualmente secundarizam a necessidade de grupos vulneráveis, a sobreposição das perspectivas de Harvey e Fraser de justiça social é acionada como uma fecunda chave de leitura, finalmente indicando o gênero como uma das vertentes reprimidas nesse processo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::SERVICOS URBANOS E REGIONAIS::TRANSPORTE E TRAFEGO URBANO E REGIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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