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dc.contributor.advisorCardoso, Adauto Lúcio-
dc.contributor.authorPina, Alice Matos de-
dc.date.accessioned2022-04-28T18:25:16Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:27Z-
dc.date.issued2018-06-18-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16766-
dc.description.abstractThis paper aims to analyze the main urban planning guidelines of the 2017 Strategic Plan for Rio de Janeiro city, entitled "Rio 2020: More Solidary and More Human", developed by the current management of mayor Marcelo Crivella, considering the current process of neoliberalization and the transformations (in space and discourse) engendered by the successive strategic plans implemented in Rio de Janeiro from the 1990s onwards. It seeks to investigate how the Plan reinforces the hegemonic directives of urban development in the city of Rio de Janeiro, responding to the demands of the current conjuncture and to a specific local dynamic. It starts from the hypothesis that urban plans – understood as State instruments to plan and control the production of space – follow, on the one hand, a process of continuity in the political and ideological orientation of urbanization, reinforcing certain socio-spatial patterns and, on the other hand, respond to local specificity and path dependent contexts, relying on the economic agents involved and the (historical) political arrangements. This process leads to the advancement of the commodification of urban and social politics - and political space - leading to an urban practice in which inequality becomes naturalized and, therefore, stimulated. It is believed that the typical lack of definition of spatial and territorial structures of "strategic planning" and the carry out of consensus as a method of political formulation have served to make the disputes under urban policies invisible, suppressing them, while adapting urban development to the dynamics and interests of real estate and financial market. After a brief history of the strategic plans elaborated for the city of Rio de Janeiro since its first version in 1993, this article enters a more detailed study of the Urban Operation Consortium announced in the studied Plan for Rio das Pedras. Based on the concept of "real existing neoliberalism”, it is intended to problematize the advance of the "strategic" conception of urban planning within its political, economic, social, methodological and spatial dimensions.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPlanejamento estratégicopt_BR
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subjectEspaço urbanopt_BR
dc.subjectOperações urbanaspt_BR
dc.titlePlanejamento estratégico 2020: o avanço neoliberal e o processo de continuidade do urbanismopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2187295071189231pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9776073158136760pt_BR
dc.description.resumoO presente artigo tem como objetivo analisar as principais diretrizes de planejamento urbano presentes no Plano Estratégico de 2017, intitulado “Rio 2020: mais solidário e mais humano”, elaborado pela atual gestão do prefeito Marcelo Crivella, à luz do processo de neoliberalização e das transformações (no espaço e no discurso) engendradas pela implementação dos sucessivos planos estratégicos para o Rio de Janeiro a partir dos anos 90. Busca-se investigar de que maneira o Plano em questão reforça as diretrizes hegemônicas do desenvolvimento urbano na cidade do Rio de Janeiro, respondendo também às demandas da atual conjuntura e à uma dinâmica local específica. Parte-se da hipótese de que os planos urbanos – enquanto instrumentos da ação do Estado de planejamento e de controle da produção do espaço – seguem, por um lado, um processo de continuidade na orientação política e ideológica da urbanização, reforçando determinados padrões socioespaciais e, por outro, respondem a contextos específicos do território e da trajetória, a depender dos agentes políticos e econômicos envolvidos e dos arranjos (historicamente) desenhados. Vemos que esse processo conduz ao avanço da mercantilização da política urbana e social – e do espaço político – levando a uma prática urbana na qual a desigualdade passa a ser naturalizada e, dessa forma, estimulada. Acredita-se que a indefinição da estrutura espacial e territorial característica do “planejamento estratégico” e a defesa do consenso como método de formulação política têm servido para invisibilizar as disputas pelas políticas urbanas, suprimindo-as, e para adequar o desenvolvimento urbano às dinâmicas e interesses do mercado imobiliário e financeiro. Pretende-se, com base no conceito de neoliberalismo “realmente existente”, a partir de um breve histórico dos planos estratégicos elaborados para a cidade do Rio de Janeiro desde sua primeira versão em 1993, e do estudo mais detalhado da Operação Urbana Consorciada anunciada no novo Plano para Rio das Pedras, problematizar o avanço da concepção “estratégica” do planejamento urbano dentro de suas dimensões políticas, econômicas, sociais, metodológicas e espaciais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::METODOS E TECNICAS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::TECNICAS DE PLANEJAMENTO E PROJETO URBANOS E REGIONAISpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Política e Planejamento Urbano

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