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dc.contributor.advisorSouza, Maria Julieta Nunes de-
dc.contributor.authorMonteiro, Teresa Cristina Hersen-
dc.date.accessioned2022-04-28T19:39:20Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:27Z-
dc.date.issued2018-03-29-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16771-
dc.description.abstractThe discussion of the Right to the City is not recente, however it seems to be limited to the general perspective of the segregation in the use of the spaces of the city by the rich and the poor, without considering the diferente uses and utilization of the public spaces by various social groups found in the big cities. The text below ains at analysing the (un)used collective spaces by a group of fathers and mothers in the neighbourhood of Tijuca, and also how gender influences the amount of time spent at home or in the streets. In other words, being in porivate or public spaces. As a conclusion, the research points that because men are more frequente in the urban spaces they reach a higher level of conscience about the enclaves experienced by the classes that can affoard them, as well as they understand this fact as a barrier to the formation of citizens. The women are left with fear and resignation, without demonstrating revolt or even a greater question of where this malaise originates. They associate fear with problems of violence and public safety and fail to identify the female embarrassment of being on the street.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCidades e vilaspt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectMobilidade urbanapt_BR
dc.subjectPlanejamento territorial urbanopt_BR
dc.subjectDireito à cidadept_BR
dc.titleO lugar de mães: um caso na Grande Tijucapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1912225143003630pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5306254541658725pt_BR
dc.description.resumoA discussão do Direito à Cidade não é recente, mas parece ter se limitado à ótica genérica da segregação de usos dos espaços da cidade entre ricos e pobres, sem atentar para o uso e aproveitamento dos espaços públicos de maneira diferenciada pela diversidade de grupos sociais que encontramos nas grandes cidades. No texto abaixo, buscou-se analisar o (des)uso dos espaços coletivos por um grupo formado por pais e mães do bairro da Tijuca, e como o fato de ser homem ou mulher influenciava em estar mais em casa ou mais na rua, isto é manter-se em espaço privado ou público. Como conclusão, a pesquisa percebeu que os homens, ao estarem mais presente no espaço urbano, alcançam maior consciência do enclausuramento vivido pelas classes que podem pagar por isto, assim como entendem esse fato como um complicador na formação dos cidadãos. Às mulheres cabe o medo e a resignação, sem demostrar revolta ou mesmo um questionamento maior de onde se origina este mal estar. Associam o medo a problemas de violência e segurança pública e não chegam a identificar o constrangimento feminino ao estar na rua.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::SERVICOS URBANOS E REGIONAIS::ASPECTOS FISICO-AMBIENTAIS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Política e Planejamento Urbano

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