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dc.contributor.advisorDereczynski, Claudine Pereira-
dc.contributor.authorSilva, Wanderson Luiz-
dc.date.accessioned2022-05-06T17:06:42Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:28Z-
dc.date.issued2012-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16806-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExtremos climáticospt_BR
dc.subjectModelo Etapt_BR
dc.subjectMudanças climáticaspt_BR
dc.subjectProjeções futuraspt_BR
dc.subjectRio de Janeiropt_BR
dc.titleTendências observadas e projeções futuras de extremos climáticos na cidade do Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1922510611908874pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Maria Gertrudes Alvarez Justi da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8585368885982685pt_BR
dc.contributor.referee2Chou, Sin Chan-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4336175279058172pt_BR
dc.description.resumoUm estudo sobre detecção e projeções futuras de mudanças climáticas na cidade do Rio de Janeiro é elaborado através da análise de indicadores de extremos climáticos de precipitação e temperaturas mínima e máxima. O objetivo é apoiar trabalhos sobre impactos, vulnerabilidade e adaptação às alterações climáticas no município. Dados observacionais diários de precipitação e temperatura de duas estações meteorológicas do INMET (Alto da Boa Vista e Santa Cruz) e as saídas das simulações dos quatro membros do modelo climático regional Eta do CPTEC/INPE aninhado ao modelo global HadCM3 do Hadley Centre são utilizados. O modelo Eta-HadCM3 utiliza para o clima presente (1961-1990) CO2 igual a 330 ppm e para o futuro (2011-2100) cenário SRES-A1B de emissões. As tendências presentes e as projeções futuras foram avaliadas utilizando-se o software RClimDex (Serviço Meteorológico Canadense) e também foram submetidas a testes estatísticos. Os resultados indicam que os totais pluviométricos anuais têm se elevado e que os eventos de chuvas moderadas a fortes têm se tornado mais frequentes nos últimos anos. Para o futuro projeta-se um aumento expressivo tanto na frequência de ocorrência quanto na quantidade de chuvas associada a tais eventos extremos, além de períodos secos mais longos e períodos úmidos mais curtos. Com relação à temperatura, nota-se tendência de aquecimento, com valores mais significativos para os índices baseados na temperatura máxima. As médias anuais das temperaturas máximas (mínimas) podem ficar entre 2 e 6ºC (2 e 5ºC) acima dos valores do clima presente, no final do século XXI. Os dias e noites quentes (frios) estão se tornando mais (menos) frequentes a cada ano e para o futuro (2100) projeta-se que cerca de 40 a 80% dos dias e entre 60 e 90% das noites no ano serão quentes, além de praticamente não ocorrerem mais dias e noites frios na cidade do Rio de Janeiro.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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