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dc.contributor.advisorLima, Leonardo da Silva-
dc.contributor.authorNunes, Elizabeth Fiorentini-
dc.date.accessioned2022-05-09T20:09:03Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:28Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationNUNES, Elizabeth Fiorentini. A importância da vegetação nas encostas - educação ambiental um aliado para a contenção de encostas. 2016. 56 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16812-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação ambientalpt_BR
dc.subjectConservação dos recursos naturaispt_BR
dc.subjectPrograma Nacional do Livro Didáticopt_BR
dc.subjectDeslizamentos de terrapt_BR
dc.subjectEnsino fundamentalpt_BR
dc.subjectCurrículo de ensino fundamentalpt_BR
dc.titleA importância da vegetação nas encostas - educação ambiental um aliado para a contenção de encostaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9236870914699869pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8810944289563397pt_BR
dc.description.resumoA industrialização, juntamente com o crescimento desordenado das cidades, tornou-se um agente agravador para a crise ambiental que vivemos hoje. Em 1822, com a independência política, seguida pelo reinado do café e a abolição da escravatura, houve uma expansão econômica na cidade do Rio de Janeiro, atraindo cada vez mais trabalhadores, e acarretando o crescimento desordenado da cidade. Na segunda metade do Século XIX já haviam casebres construídos nos morros da cidade. No ano de 1897 iniciou-se a ocupação do morro da Providência, que inicialmente foi ocupado pelos militares sobreviventes da Guerra dos Canudos e posteriormente acelerada pela intensa reforma urbana implantada pelo Prefeito Pereira Passos no período de 1903 a 1906 que desabrigou cerca de 20 mil pessoas após a demolição de moradias populares. Com isso, os trabalhadores assalariados passaram a ocupar vilas operárias ou se mudaram para o subúrbio, enquanto os trabalhadores informais passaram a ocupar os morros da cidade. Para que os morros fossem habitados, suas encostas foram desmatadas e seus terrenos cortados de forma inadequada, o lixo e o esgoto produzidos pelas residências passaram a ser jogados por encosta abaixo, tornado o solo vulnerável à ação da enxurrada causada pelas fortes chuvas, e aumentam o potencial dos acidentes naturais (deslizamentos de encostas) no período de fortes chuvas. Neste trabalho discutimos como os livros didáticos tratam os assuntos referentes ao solo que devem ser tratados no 3º ciclo do ensino fundamental sendo complemento do 2º ciclo proposto pelo PCN e a Educação Ambiental como um agente transformador da sociedade, que pode mudar a forma de pensar da comunidade local. Para isso a Educação Ambiental precisa ser direcionada aos problemas ambientais da comunidade, não apenas conscientizando a população, mas mudando sua forma de pensar e suas atitudes sobre a natureza, tornando essa comunidade capaz de propor e solucionar problemas ambientais a nível local e suas consequências nas comunidades vizinhas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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