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dc.contributor.advisorRios Netto, Aristóteles de Moraes-
dc.contributor.authorSoldani, Thiago Somolinos-
dc.date.accessioned2022-05-16T17:53:55Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:44Z-
dc.date.issued2022-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16896-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOstracodespt_BR
dc.subjectAndar Alagoaspt_BR
dc.subjectFormação Codópt_BR
dc.titleOstracodes da formação Codó no poço 1-UN-32-PI, andar Alagoas da Bacia do Parnaíba, NE do Brasil: taxonomia, bioestratigrafia e interpretações paleoambientaispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2055448928251991pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8926161687045922pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Barros, Cecília de Lima-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4424030615388006pt_BR
dc.contributor.referee1Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554pt_BR
dc.contributor.referee2Silva Junior, Roberto Pereira da-
dc.description.resumoA Formação Codó (Bacia do Parnaíba), composta por folhelhos, calcários, siltitos, gipsita/anidrita e arenitos, é um dos alvos de estudo de um projeto multidisciplinar com foco no Andar Alagoas nas bacias do Parnaíba e Araripe (Projeto ALAGOAS, ANP/Shell Brasil/UFRJ). O objetivo do presente trabalho é identificar taxonomicamente os ostracodes recuperados no intervalo correspondente à Fm. Codó no poço 1-UN-32-PI, posicionar essa seção bioestratigraficamente e contribuir com as interpretações paleoambientais dessa formação. Para isso, foram analisadas 50 amostras, coletadas entre as profundidades de 86,00 metros e 155,00 metros do testemunho. Os espécimes recuperados foram identificados com base em literatura especializada, sendo reconhecidas as seguintes espécies de ostracodes nãomarinhos: Harbinia alta, Harbinia angulata, Harbinia crepata, Harbinia micropapillosa, Harbinia salitrensis, Harbinia sinuata, Harbinia symmetrica, Damonella grandiensis e Paracypria? elongata. A Biozona Harbinia spp. 201-218 foi reconhecida, confirmandose uma Idade Alagoas. Com base na análise da abundância, riqueza e diversidade da assembleia de ostracodes, estado de preservação dos ostracodes e presença de outros grupos fósseis (gastrópodes, foraminíferos, etc.), foram caracterizados cinco intervalos paleoambientais ao longo da seção. Esses intervalos sugerem uma influência marinha que persiste durante praticamente todo o tempo de deposição da Formação Codó. Infere-se um ambiente lacustre hipersalino restrito para a porção inferior, com ingressões marinhas ocorrendo antes das camadas evaporíticas, e posteriormente, acima das camadas de sal, a ocorrência de um ambiente fortemente influenciado por conexões marinhas, diretas ou indiretas. Os resultados obtidos corroboram com modelos anteriores e providenciam novos insights sobre a evolução paleoambiental da Formação Codó.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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