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http://hdl.handle.net/11422/16899
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Coelho, Eduardo dos Santos | - |
dc.contributor.author | Ribeiro, Maurício Costa da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2022-05-16T18:49:08Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:08:44Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/16899 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Poesia brasileira | pt_BR |
dc.subject | Coletivismo | pt_BR |
dc.title | Dossiê Bliss não tem bis: um coletivo vivo | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/6567472067238153 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/6188379998590558 | pt_BR |
dc.description.resumo | A presença do coletivismo na arte contemporânea é um fenômeno já bastante evidente e vem sendo, paulatinamente, estudado por pesquisadores das diferentes artes. A presente monografia dedica olhares à história e à produção artística do coletivo de poesia e edição Bliss Não Tem Biss, com o objetivo de mapear sua trajetória, pontuando aspectos que nos permitam situá-lo no campo experimental (AGUILAR; CÁMARA, 2017) da poesia contemporânea carioca. Para tal, realizou-se a reconstituição a história do coletivo, por meio de relatos deixados por seus integrantes, e a análise das três revistas por ele editadas: Bliss: revista de poesia (2009), Revista Disco (2013) e Bliss X (2021). Foi também observado com maior atenção o blog do coletivo, espaço que servia como um canal de comunicação e de veiculação de crítica literária, musical e visual e como uma espécie de acervo de sua história. Dessa forma, a monografia possui quatro sessões, dedicadas à história, ao mapeamento das práticas, à análise dos materiais produzidos e aos modos de registro desenvolvidos pelo coletivo. Chegando, então, à conclusão do trabalho, na qual a ideia de existência literária serve de base para compreendermos as preocupações do coletivo em sua inserção na historiografia literária brasileira, compreendendo a Bliss Não Tem Biss como um coletivo vivo. Por fim, espera-se que a presente monografia auxilie na seminação de possíveis desdobramentos sobre a poesia contemporânea em trabalhos de pesquisa futuros. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Letras - Literaturas |
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