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http://hdl.handle.net/11422/16920
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Castro, João Wagner de Alencar | - |
dc.contributor.author | Gouvea Junior, Willian Cruz | - |
dc.date.accessioned | 2022-05-19T14:54:23Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:08:45Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/16920 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Erosão Costeira | pt_BR |
dc.subject | Variação relativa do nível do mar | pt_BR |
dc.subject | Risco geológico | pt_BR |
dc.subject | Geoprocessamento | pt_BR |
dc.subject | Sensoriamento remoto | pt_BR |
dc.title | Análise das variáveis físicas e dinâmicas do índice de vulnerabilidade costeira (IVC) na enseada da Baía Formosa, região dos lagos fluminense, Estado do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/7928488415073158 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Malta, Júlia Varella | - |
dc.contributor.referee2 | Cunha, Aline Meneguci da | - |
dc.description.resumo | A Enseada da Baia Formosa, localizada na Região dos Lagos Fluminense - Estado do Rio de Janeiro, caracteriza-se por um arco praial de aproximadamente 40 km de extensão, limitado pelo Cabo Búzios e o promontório de Rio das Ostras. A região encontra-se em processo de recuo de linha de praia (erosão costeira) decorrente da ação de ondas de tempestade e da urbanização da orla costeira nos últimos 40 anos. O presente trabalho objetiva quantificar o Índice de Vulnerabilidade Costeira - IVC da área do arco praial da Enseada da Baía Formosa, conforme projeções de uma possível sobrelevação do nível médio mar - NMM. A metodologia desenvolvida pelo USGS - United States Geological Survey, classifica áreas de risco geológico costeiro conforme informações quantitativas obtidas a partir de variáveis geomorfológicas, taxas de erosão/acreção da linha de costa, declividade da costa, altura significativa de ondas, amplitude de maré e variação relativa do nível do mar. Os procedimentos metodológicos para determinação da linha de costa ao longo do tempo constaram de duas etapas de trabalho, envolvendo sensoriamento remoto: (1) imagens de resolução espacial moderada, obtidas através dos satélites Landsat 5 (1986), Landsat 7 (1999) e Landsat 8 (2013 e 2020); (2) imagens de alta resolução espacial, obtidas através de ortofotos pertencentes aos acervos do Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro – DRM (1976) e IBGE (2005), além de imagens do sensor WPM do satélite CBERS 04A (2020). Após as etapas de seleção de imagens, realizou-se o Processamento Digital das Imagens (PDI) executando as técnicas de correções radiométricas e atmosféricas através do software ENVI 5.3. O georreferenciamento foi realizado nas ortofotos do projeto FAB/DRM (1976) no software ArcGIS ESRI. Com o intuito de delimitar a posição da linha de costa, utilizou-se a ferramenta DSAS (Digital Shoreline Analysis System), desenvolvido pelo USGS, visando obter taxas de variações de linha de costa no intervalo de 44 anos. Para obtenção da variável declividade, utilizou-se o Modelo Digital de Elevação (MDE) do satélite ALOS sensor PALSAR. A variável geomorfologia foi definida através de etapas de campo e referências bibliográficas. Os parâmetros maregráficos e oceanográficos foram obtidos através do Banco Nacional de Dados Oceanográficos – BNDO da Marinha do Brasil. Utilizou-se como referencial dados envolvendo projeções de sobrelevação do nível médio do mar conforme IPCC (Intergovernmental Panel of Climate Change), de 4,0 mm/ano e 15,0 mm/ano até 2100. Resultados obtidos sugerem que 41,5 % do segmento litorâneo estudado apresenta baixa vulnerabilidade, especialmente no segmento sul próximo ao Cabo Búzios, enquanto 58,5 % do litoral apresenta de alto a muito alto índice de vulnerabilidade costeira, em maior grau no setor norte da enseada, próximo as praias da Tartaruga e Abricó, no município de Rio das Ostras. O mapa IVC desenvolvido para a região estudada mostrou-se eficiente para possíveis tomadas de decisão por parte do poder público quanto ao processo de erosão costeira, em curso, nesse segmento litorâneo do sudeste brasileiro. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Geociências | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Geologia |
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